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terça-feira, 26 de setembro de 2023

Jorge de Angélica apresenta o Show do Resgate no Cuca

Noite de celebração e solidariedade contará com a presença de vários convidados e convidadas

O cantor e compositor feirense Jorge de Angélica apresenta o Show do Resgate no dia 14 de outubro, a partir das 20 horas no Cuca – Centro Universitário de Cultura e Arte. O evento é mais uma etapa da ação solidária em prol do artesão, compositor e ex-presidente do Afoxé Pomba de Malê Nunes Natureza, que se submeteu a uma cirurgia recentemente.
A noite também será marcada pela participação especial de vários convidados e convidadas, sendo que alguns destes nomes estarão de volta aos palcos do reggae depois de um longo período de afastamento, como os cantores Raimundo Lélis, Gilson Piezzo e João Guetto. Também vão participar do show, a cantora e compositora Jôh Ras e a banda Raizes JahFire, DJ Bomani e Talita Ataíde.
O time de participações ainda terá os experientes reggaemans Alumínio Roots, um dos principais símbolos da resistência da música reggae na capital baiana, e o feirense Gilsam, cuja trajetória já alcança mais de quatro décadas.
A banda soteropolitana Shamáyim Zion também vai abrilhantar a noite no Centro Universitário de Cultura e Arte. Integrante da nova geração do reggae feirense, Gê Gimenes também se apresenta nesta jornada de celebração e solidariedade.
A noite de celebração do reggae e solidariedade também será dedicada à memória do cantor e compositor jamaicano Siddy Ranks, que morreu há dois anos vítima da Covid 19. O artista é uma das referências do estilo em todo o mundo.
Os ingressos para o Show do Resgate estão disponíveis na internet na plataforma IngressoLive e também podem ser encontrados no box de Nilton Rasta no Mercado de Arte Popular e poderão ser adquiridos na portaria do Cuca no dia do show pelo preço único de R$ 20,00.













FONTE: PAGINA OFICIAL JORGE DE ANGÉLICA

segunda-feira, 4 de setembro de 2023

STINGING RAY ACABA DE LANÇAR SEU PRIMEIRO ÁLBUM, FANTASY & WAITIN ‘TO CROSS CARIBBEAN

STINGING RAY ACABA DE LANÇAR SEU PRIMEIRO ÁLBUM, FANTASY & WAITIN ‘TO CROSS CARIBBEAN

Stinging Ray acaba de lançar seu primeiro álbum completo, Fantasy & Waitin ‘To Cross Caribbean , em parceria com algumas das maiores lendas da música reggae.

12 faixas incríveis que o levarão a uma verdadeira jornada de reggae de raízes, trabalhando em estreita colaboração com os Roots Radics, mas também com Sly Dunbar, Dean Fraser, Lamont Savory ou I Kong , graças a Skunga Kong , você será lembrado da poderosa música Jamaican Roots do anos 80.

Um toque suave de vibrações europeias acompanhando também com uma faixa completa em colaboração com a incrível gravadora Irie Ites , uma participação com o gigante Big Red (Raggasonic) e outra com seu produtor/empresário General Huge . Surpreendentemente, você também descobrirá algumas vibrações originais do ska dos anos 60 e algumas músicas mais modernas do Roots.

Este álbum é a primeira pedra marcando uma profunda colaboração entre a China e a Jamaica. Para todos que dizem que o Chinese Roots Reggae não existe, agora você tem a prova irrefutável de que não apenas ele existe, mas está chegando!








BATE VOLTA PARA REPUBLICA DO REGGAE 
MAIS INFORMAÇÕES (75) 981401835


  

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Trilogia do Reggae volta aos palcos depois de mais de uma década para show beneficente

  

Os ingressos já estão à venda, por apenas R$ 20, no box de Nilton Rasta no Mercado de Arte Popular e também no Box do Rasta Variedade e Artesanato no Shopping Popular.

Depois de mais de 10 anos desde a última apresentação, o projeto Trilogia do Reggae, volta aos palcos nesta sexta-feira (25), por uma causa mais do que especial, arrecadar recursos em prol do artesão, ativista cultural e ex-presidente do afoxé Pomba de Malé Nunes Natureza, que precisa se submeter a uma cirurgia por conta de problemas de visão.

No show que será realizado na Casa Noise, a partir das 21 horas, a Trilogia do Reggae, composta por Jorge de Angélica, Gilsam e Dionorina, receberá vários convidados e convidadas para celebrar a música e a cultura reggae e apoiar a luta de Nunes.

Estarão no palco, como convidados da Trilogia, Jôh Ras e Banda Raízes Jhafire, com a participação de Talita Ataíde e Bomani, além do cantor e compositor Gê Gimenes, da banda Roots Biocenose. Também participa do evento o cantor e compositor Marcionílio Prado.

Trilogia do Reggae

O projeto Trilogia do Reggae foi uma das ações culturais mais bem sucedidas dos últimos anos em Feira de Santana e em toda a Bahia. Essa iniciativa sugerida pela ex-diretora do Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca), Selma Oliveira, teve resultados muitos positivos e foi além dos shows apresentados em Feira e Salvador.

A reunião de três dos mais importantes nomes do reggae produzido na Princesa do Sertão, Jorge de Angélica, Gilsam e Dionorina rendeu um álbum com 16 canções compostas pelos três e um documentário premiado no festival Bahia Afro Filme.

SERVIÇO

O que: Trilogia do Reggae e convidados na Casa Noise

Quem: Jorge de Angélica, Gilsam, Dionorina, Jôh Ras e Banda Raízes Jhafire, Talita Ataíde, Bomani e Gê Gimenes

Quando: Sexta-feira, dia 25 de agosto, às 19 horas

Onde: Casa Noise – Rua Domingos Barbosa de Araújo, nº 900 – Bairro Ponto Central, Feira de Santana – Bahia

Ingresso: R$ 20

Onde comprar antecipadamente:

Box do Rasta Variedade e Artesanato no Shopping Popular

Os ingressos já estão à venda, por apenas R$ 20, no box de Nilton Rasta no Mercado de Arte Popular e também no Box do Rasta Variedade e Artesanato no Shopping Popular. Também é possível comprar na plataforma IngressoLive na internet e na portaria da Casa Noise nesta sexta, 25 de agosto.

CRÉDITOS: TRILOGIA DO REGGAE / ACORDA CIDADE

quarta-feira, 2 de agosto de 2023

Filha de Bob Marley transforma Jamaica para fazer história na Copa Feminina

  Inspirada pela paixão do pai, Cedella Marley tornou-se embaixadora e principal patrocinadora da adversária do Brasil nesta quarta: "Futebol é liberdade"

Cedella Marley estava em casa, nos Estados Unidos, quando sentiu palpitações no peito e uma tremedeira incessante nas mãos. Ela não podia acreditar no que via. Pensou no que o pai diria se estivesse vivo e abriu um sorriso largo, para deixar as maçãs do rosto queimando por minutos depois da euforia. Ela sabia: as mulheres da Jamaica haviam feito história no futebol.



— Eu senti como se meu coração fosse sair do meu peito — conta Cedella, com um respiro profundo.

A Jamaica conquistou sua primeira vitória em uma Copa do Mundo feminina, diante do Panamá, e agora basta um empate para interromper o sonho brasileiro e conquistar o delas: ir às oitavas de final do torneio.

Eu fiz uma chamada de vídeo com as jogadoras e disse: "Vocês conseguiram" e elas disseram "Nós conseguimos". Estávamos todas gritando e pulando em comemoração.

Cedella construiu-se como cantora, dançarina, designer, atriz e empresária, mas para essas mulheres há um papel ainda maior: o de embaixadora e principal patrocinadora da seleção feminina da Jamaica. E se o sobrenome soa familiar, é porque Bob Marley — músico responsável por popularizar o reggae no mundo — é seu pai.

Meu pai adorava futebol. Costumava dizer que "futebol é liberdade" pelo que significava para ele.




— lembra Cedella, com um sorriso no rosto.

— Passei a levar essas palavras a sério do meu próprio jeito, por causa do que vi o futebol fazer na vida das mulheres. Através do futebol, elas são livres para ter educação, uma chance de melhorar suas vidas, mas também de famílias e comunidades. O futebol significa liberdade de ideias e dos costumes ultrapassados que querem impedi-las de viverem seus sonhos.

Marley, aliás, tornou-se uma peça fundamental para que essas meninas e mulheres vivam sonhos com a seleção jamaicana. Era 2008 quando a Federação dissolveu o time feminino por falta de dinheiro, após não conseguir passar da fase de grupos no Torneio de Qualificação Olímpica. O time sumiu até do ranking da Fifa, em 2011, por inatividade, e só seis anos depois, em 2014, foi reiniciado.

Ali, o filho de Cedella, Skip Marley, voltou um dia da escola com um panfleto que pedia doações em dinheiro para ressuscitar o time de futebol feminino da Jamaica. "Apoie as Reggae Girlz", dizia o papel.

Era um pedido de socorro. A seleção estava de volta, havia desempenho uma boa campanha na Copa Ouro, antes das eliminatórias do Mundial, e buscava patrocinadores para se manter viva. Faltava dinheiro para viagens, alimentação, alojamento, campos de treinamento. "Faltava tudo", ela resume.

Cedella cresceu vendo o pai, Bob Marley, e os irmãos Ziggy e Steve jogarem futebol nas ruas de casa, mas nem sequer sabia da existência de uma equipe feminina na Jamaica. Tocada pela história, mobilizou os irmãos, Damien e Steve, e gravou a música "Strike Hard", ali usada para arrecadar recursos e ajudar as jogadoras na equipe nacional.

Foram cerca de 300 mil dólares arrecadados no primeiro ano, com a ajuda também de uma vaquinha virtual, e a iniciativa transformou Cedella em embaixadora e principal patrocinadora da seleção, com a "Bob Marley Foundation".

— Cedella Marley foi corajosa em nos ligar e nos ajudar, porque o futebol na Jamaica era nulo. Acho que temos um longo caminho a percorrer em termos do que países como o Brasil estão produzindo, estamos longe do futebol feminino no resto do mundo, mas estamos tentando crescer — disse o atual técnico da seleção, Lorne Donaldson, em entrevista antes do jogo com o Brasil.

Essa diferença destacada por Lorne pode ser vista em outros âmbitos da seleção. Apesar do patrocínio de Cedella, por exemplo, a Jamaica enfrenta problemas com a Federação por questões salariais e cortes no orçamento. A entidade não arcou com todos os custos da viagem para a Austrália e Nova Zelândia, e a seleção chegou a fazer uma vaquinha online para poder disputar o Mundial.

Marta mostra confiança inabalável na vitória sobre a Jamaica para manter a Seleção Brasileira na Copa feminina

Antes da estreia, inclusive, elas chegaram a afirmar publicamente que a JFF "não cumpriu com os pagamentos acordados contratualmente" e que no momento em que deveriam estar concentradas na preparação, eram obrigadas a expressar a "maior decepção" com a Federação. A JFF, em seu site, reconheceu que "as coisas não foram feitas com perfeição" e disse que estava "trabalhando assiduamente para resolver" as questões.



Os problemas estão longe de ser caso isolado. Em 2019, quando disputaram a Copa pela primeira vez, as jogadoras da Jamaica também tiveram falta de pagamentos e chegaram a entrar em greve na época, após seis meses de valores em aberto para receber.

— Nós somos uma família. Nós protegemos umas às outras, queremos o melhor para nós e queremos deixar um legado de força, união e empoderamento para as futuras reggae girlz — conta Chinyelu Asher, ex-integrante da seleção, participante da greve e membro do conselho de atletas da FIFPRO.

Cedella Marley, por sua vez, diz que pouco teve contato com a Federação desde que abraçou as jogadoras como família. Há dois anos, cada vez mais envolvida na história, lançou a Football Is Freedom — como referência às palavras do pai e agora com uma instituição para promover o futebol feminino no Caribe, América Latina e nas comunidades da diáspora nos Estados Unidos.

A iniciativa financia programas e academias, apoia o desenvolvimento das seleções através de amistosos e minitorneios, e investe também no bem-estar das jogadoras financiando bolsas de estudo para ajudá-las a ter sucesso fora do futebol quando o momento chegar.

Aos 51 anos, marcada por uma história que transformou em sua, Cedella Marley pensa em honrar o amor do pai pelo futebol e assim construir um legado próprio, com o qual sempre sonhou.

Começa com a Jamaica, mas meu sonho é maior. Tenho visto ao longo dos anos que há reggae girlz em todos os países, e elas merecem a chance de experimentar a liberdade que o futebol pode trazer.

SINÉAD O’CONNOR MORRE 1 ANO E MEIO DEPOIS DA MORTE DO FILHO

  Sinéad O’Connor, consagrada cantora irlandesa, faleceu aos 56 anos esta quarta-feira (26), como noticiou a emissora pública da Irlanda, a RTE. A partida de Sinéad ocorre em um cenário de profunda tristeza, um ano e meio após a morte de seu filho Shane, que tinha apenas 17 anos quando morreu, em janeiro de 2022.

“Com um peso imenso no coração, compartilhamos a notícia do adeus à nossa querida Sinéad. Sua família e amigos estão desolados e solicitaram compreensão e privacidade durante este momento de grande dor”, declarou a família em um comunicado divulgado pela RTE. Ainda não foram reveladas as circunstâncias que levaram à morte de Sinéad.

POLÍCIA REVELA DETALHES DA MORTE DE SINÉAD

Em uma revelação recente, a polícia britânica apresentou novas informações sobre as circunstâncias que envolveram a morte da aclamada cantora irlandesa, Sinéad O’Connor.

Segundo as autoridades, Sinéad, que marcou a história da música com o hit ‘Nothing Compares 2 U‘, foi encontrada sem vida em sua residência em Londres – para onde a cantora tinha se mudado recentemente.

Em um comunicado oficial, a polícia detalhou: “Recebemos uma chamada às 11h18 na quarta-feira, 26 de julho, para verificar a situação de uma mulher desacordada em um domicílio na área SE24″.

Esclareceram também que, embora o ocorrido seja trágico, não há indícios de circunstâncias suspeitas. A confirmação da morte da cantora, que tinha 56 anos, foi feita no local.

“Os familiares mais próximos já foram comunicados. Não estamos tratando a morte como suspeita. Um relatório será preparado pelo legista“, informaram as autoridades.

É importante lembrar que Sinéad O’Connor vinha enfrentando batalhas significativas, lidando com desafios de saúde mental e ainda sofrendo com a recente perda de seu filho, Shane, que faleceu em janeiro de 2022, com apenas 17 anos.

Apesar dessas adversidades, Sinéad havia se mudado para uma nova residência em Londres, com planos de compor e gravar novas músicas. Inclusive, realizou uma visita surpresa a um corpo de balé local, demonstrando seu espírito vibrante.





A JORNADA DE SINÉAD O’CONNOR

Sinéad O’Connor, uma verdadeira estrela do cenário musical irlandês, teve uma carreira marcada por momentos de grande sucesso e polêmicas. A estreia da cantora nos palcos do mundo veio em 1987, com o álbum aclamado pela crítica, ‘The Lion and the Cobra’.

Entretanto, o apogeu de sua carreira ocorreu com a chegada do segundo álbum, intitulado ‘I Do Not Want What I Haven’t Got’, em 1990. A canção mais emblemática do álbum foi ‘Nothing Compares 2 U‘, uma composição de Prince que colocou Sinéad no foco do público global.

O videoclipe dessa música, que destacava Sinéad com seu cabelo raspado e gola alta escura, interpretando de maneira sensível e intensa a canção, lhe trouxe grande reconhecimento.

Várias indicações ao Grammy surgiram, resultando na premiação da cantora na categoria de melhor performance alternativa. O clipe também foi eleito o vídeo do ano da MTV, destacando-se entre as produções femininas.

Mas a trajetória de Sinéad não foi feita só de sucessos. Nos anos seguintes, ela esteve envolvida em controvérsias, incluindo o momento em que rasgou uma foto do papa ao vivo no programa ‘Saturday Night Live’.

Uma importante mudança na vida da artista ocorreu em 2018, quando se converteu ao Islã, adotando o nome Shuhada Sadaqat. Ainda assim, Sinéad continuou a se apresentar usando o seu nome de nascimento.

Já no ano de 2021, ela compartilhou suas memórias no livro intitulado ‘Rememberings‘ e, no ano seguinte, um filme sobre sua vida foi dirigido pela cineasta Kathryn Ferguson.

Durante seus últimos anos, Sinéad expôs sua batalha contra o vício e os desafios relacionados à saúde mental. Ao deixar este mundo, a cantora de 56 anos deixa para trás um grande legado musical e três filhos.

terça-feira, 1 de agosto de 2023

SOBRE O DIA INTERNACIONAL DO REGGAE

 O Brasil é o segundo país do mundo que mais consome reggae, gênero que foi celebrado no sábado (1º), Dia Internacional do Reggae. Somente neste primeiro semestre de 2023, foram criadas mais de meio milhão de playlists por usuários no Spotify, totalizando aproximadamente 9 milhões de playlists de usuários na plataforma.


Natiruts, Maneva, O Rappa e Armandinho estão entre os artistas de reggae mais escutados no Spotify no Brasil desde o início deste ano, com faixas que dominam o TOP 5 de canções favoritas. São elas:


“Quero Ser Feliz Também – Ao Vivo”, por Natiruts;

“Minha alma (A paz que eu não quero)”, por O Rappa;

“Seja Para Mim – Acústico”, por Maneva;

“Outra Vida”, por Armandinho.

Bob Marley, cantor jamaicano responsável pela difusão do ritmo musical

mundialmente, está na sexta posição entre os artistas de reggae mais escutados pelos brasileiros – no ranking mundial, ocupa a primeira posição. Porém, a banda Alma Livre, formada por Alves, Naldinho, Chico, Paulo, Sabiá e Kleberson, e com quase 15 mil ouvintes mensais no Spotify, é a que mais cresce.


No Brasil, a banda registrou um crescimento de 457% em streams de janeiro a junho. Em seguida, estão as bandas paulistas Caminho Suave e Tchagas com 281% e 280% de crescimento em streams no mesmo período, respectivamente. Já entre os nomes internacionais que estão fazendo sucesso no Brasil, o destaque é Andrew Tosh com 310% de aumento em streams.

Confira abaixo os dados relacionados ao reggae no Spotify:

Países que mais consomem reggae no Spotify:

1. Estados Unidos

2. Brasil

3. Argentina

4. Alemanha

5. Reino Unido

Artistas brasileiros de reggae que mais crescem no Spotify no Brasil em 2023:

1. Alma Livre

2. Caminho Suave

3. Tchagas

4. Nação Nesta

5. Alma Djem

Artistas internacionais de reggae que mais crescem no Spotify no Brasil em 2023:

1. Andrew Tosh

2. Prince Jammy

3. Dennis Bovell

4. 10 Ft. Ganja Plant

5. Linval Thompson

Ouça agora o single Setenta Vezes Sete da banda Alma Livre




quarta-feira, 21 de junho de 2023

MAIS SOBRE RAS SPARROW

 Eloy Carrero A.K.A. Ras Sparrow é um músico, cantor, compositor e produtor de reggae e dub. Nascido na Venezuela em 16 de julho de 1976 e criado em Miami, Ras cresceu ouvindo uma grande variedade de gêneros musicais. Ainda adolescente pegou o violão, que se tornou seu principal instrumento musical.
  Por ser multi-instrumentista, ele também toca baixo, bateria, teclado e percussão. Também durante a adolescência, Ras começou a se interessar pela gravação de música em um gravador multipista de 4 canais, inspirando nele um profundo interesse pela produção musical.

Durante seus vinte e poucos anos, Ras adotou o reggae como seu estilo musical de escolha, quase imediatamente após experimentar o que ele
  explica como um despertar espiritual. Em referência a isso, Ras é conhecido por fazer a declaração: "Eu realmente não escolhi a música reggae, a música reggae me escolheu. Ela me foi dada como uma luz guia durante um período da minha vida que estava cheio de confusão. O reggae tornou-se como um remédio para minha alma, a mensagem edificante e profética, a sincopação motriz do ritmo. Decidi que usaria o talento musical que JAH me deu, para fazer o bem neste mundo, para curar e elevar, mas também como um meio pacífico de protestar contra a opressão e a injustiça".

O estilo único de reggae de Ras Sparrow vem não apenas do reggae original das raízes jamaicanas e do som dub, mas de uma mistura de

todas as suas influências musicais. Desde seus primeiros anos tocando guitarra junto com discos de blues e rock psicodélico, até o hip-hop e a música latina que ele cresceu ouvindo na Venezuela e em Miami. Ras criou um estilo de som verdadeiramente autêntico que permite que seu trabalho transcenda além do gênero.

Atualmente morando em Santiago do Chile, Ras continua a produzir novo material em seu estúdio de gravação caseiro, sob seu selo independente Ras Sparrow Records. Sua esposa, Mayerlein García A.K.A. La Makeda grava e se apresenta ao lado de seu marido desde 2014.
La Makeda acompanhou Ras em duas turnês incrivelmente bem-sucedidas pelo Brasil em 2015, durante as quais Ras Sparrow e La Makeda foram anunciados como uma dupla e apoiados por bandas locais de reggae brasileiras. Desde então, Ras montou sua própria banda de 5 integrantes, composta pelos melhores músicos venezuelanos de reggae com quem ele ensaia consistentemente para estabelecer e entregar seu som característico durante as apresentações ao vivo.

Alcançando milhões de downloads, visualizações e streams em todo o mundo, Ras Sparrow alcançou reconhecimento internacional no mundo do reggae como artista e produtor musical.

Quando se trata de produção, ele é conhecido por tornar o impossível possível por meio da versatilidade e adaptabilidade. Em 2007, período em que morou na ilha do Havaí, Sparrow gravou, mixou e masterizou seu álbum de estreia, Sovereign People, usando energia solar. Então, em 2013, ele produziu a íntegra de seu segundo álbum, 12 in Digital Dub Mixes, em Caracas, Venezuela, usando apenas um smartphone. Em 2022, Ras lançou o EP instrumental Dub in Stone inspirado por seu profundo amor e respeito pela música dub, gravado e mixado no Dub Ark Studio analógico e digital em Santiago, Chile.

Em 2010, foi lançada Zion Town, música que marcou a formação da efêmera dupla Ras & Queen Sparrow (2010-2013), Zion Town se tornou um hit internacional do reggae (atingindo mais de 30 milhões de visualizações só no YouTube).

Como artista, Ras teve o privilégio de dividir o palco com grandes nomes do reggae como Israel Vibration, Alpha Blondy, Midnite, Groundation, Kymani Marley, Anthony B, Bambu Station, Winston Jarrett, Dezarie, The Wailers, Don Carlos , entre outros.


Ras Sparrow continua sua missão de espalhar música consciente em todo o mundo com a esperança de alcançar o coração e a alma de seus ouvintes e causar um impacto positivo.



 CENTRAL REGGAE

quinta-feira, 11 de maio de 2023

DOCUMENTÁRIO REGGAE RESISTENCIA

  Estreia hoje 11-05, na tela da TVE, o documentário reggae resistência que traz um breve relato do género musical no estado com alguns nomes mas conceituado de Feira de Santana, Cachoeira e São Félix e a capital Salvador.



Não poderia ser uma data melhor que essa o dia nacional do reggae instituído em 2012, pela então presidente Dilma Rousseff, de lá para cá, já ouve muitas comemorações em torno desse dia, e para nós aqui no estado é uma felicidade ver nossa musica sendo representada através de nossos artistas que tanto lutaram pela inserção da musica e do género no conceito de todos, mesmo tendo as dificuldades, colocar o reggae em evidencia , não é uma tarefa fácil.

Nomes bastantes conhecidos nacionalmente, estão nesse longa metragem, como o nosso Reggae man, Edson Gomes, Gilberto Gil, Nengo Vieira, alem de Serginho da banda Adão negro,  também temos os nossos conterrâneos daqui de Feira, Dionorina e Jorge de Angélica, esses que tem uma bagagem muito grande no cenário do Reggae a nível nacional.

Muito agradecido por essa realização em mostrar nossa musicalidade reggae e nossos artistas para todo mundo. 

Através desse trabalho de coleta de informações que serve para fomentar ainda mais esse movimento que resiste com muita luta e dedicação, PABLO OLIVEIRA e CECÍLIA AMADO.

terça-feira, 28 de março de 2023

levitical heritage

 A Visão da Levitical Heritage é criar um lugar onde as pessoas possam encontrar Yahuah, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó através da Música Reggae. Trazendo de volta os princípios e valores bíblicos em um mundo que se afasta do Pai da Criação. Em um tradicional estilo Roots Reggae, a Levitical Heritage se esforça para ser o clamor dos filhos de Deus, instruir as pessoas e guiar seus pensamentos de volta ao Pai Yahuah e seu ungido Messias Yahusha.




Certamente você que pesquisa as mensagens do reggae, nas redes sociais, certamente já viu em alguma (time line) ( linha do tempo) ou feed? de algum instagram, a musica desse artista, pois com certeza nós aqui já nos deparamos com o mesmo, e até nos chamou atenção as batidas.



quinta-feira, 23 de março de 2023

Dionorina relembrou que dos cinquenta anos fazendo música, pelo menos quarenta têm passagem pela Micareta de Feira

 Dionorina relembrou que dos cinquenta anos fazendo música, pelo menos quarenta têm passagem pela Micareta de Feira, portanto nada mais justo do que comemorar a trajetória no cenário artístico e musical de Feira em plena folia momesca.

As bodas de ouro de Tonho Dionorina com a música já tem data e local confirmados. Será durante a Micareta de Feira. O músico natural de Jussari, no sul da Bahia, mas feirense de coração, irá celebrar cinco décadas carreira. A presença do artista na grade de atrações da Micareta foi confirmada na última segunda-feira, 20, pelo prefeito Colbert Martins Filho.

Tonho Dionorina conversou com nossa reportagem minutos depois de ter o nome anunciado pelo Chefe do Executivo. “Me sinto gratificado em estar presente no primeiro anuncio. É gratificante também saber que a gente tá retornando pro jogo novamente depois de três anos sem festa”, disse o cantor que também deu ênfase ao prazer de sentir o calor do público novamente, já que considera que essa energia é o maior cachê de todos.


Dionorina relembrou que dos cinquenta anos fazendo música, pelo menos quarenta têm passagem pela Micareta de Feira, portanto nada mais justo do que comemorar a trajetória no cenário artístico e musical de Feira em plena folia momesca. “Este é o retorno também da nossa batalha na música depois de três anos praticamente sem trabalhar”, pontuou. Perguntado sobre o que não pode faltar na Micareta, respondeu sem pensar: “o reggae”.

Disse ainda que o repertório já começou a ser montado com músicas novas e as de domínio do público.


A Micareta de Feira acontecerá entre os dias 20 e 23 de abril. Parte das atrações foi divulgada numa coletiva de imprensa. Nomes como Léo Santana, Tayrone, Bell Marques, Thiago Aquino, Jovem Dex e Audácia Pura já foram confirmados.

As informações são da Secom de Feira de Santana

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

 

Formada em Porto Rico por 4 amigos no ano de 2021,a banda Edenjah que significa em português ’O Jardim de Deus’ vem se destacando a cada single lançado. Suas músicas fala sobre o conhecimento de Deus com a natureza e os seres humanos.

Além de muitos singles já lançados e disponíveis nas plataformas de streaming a banda atualmente se prepara para lançar ainda neste 1º semestre de 2023 o seu primeiro álbum.

 

Com um som muito envolvente do New Roots a  EdenJah tem conquistado as pessoas de todas as idades.

 

Suas música hoje já pode ser ouvidas nas principais rádios fm e web de diversos países como Brasil, Estados Unidos, Argentina, Holanda, Chile, e até na Jamaica.


 

CRÉDITOS: CENTRAL REGGAE

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

Para comemorar o 78° aniversário de Bob Marley, gravadora “Tuff Gong” relança todos seus álbuns em vinil

  A gravadora jamaicana “Tuff Gong”, fundada em 1970 por Bob Marley e seus colegas da banda The Wailers, anunciou nesta segunda-feira (06) que voltará a fabricar seus próprios discos de vinil. O comunicado marca as comemorações pelo 78° aniversário do Rei do Reggae, e foi feito no perfil oficial de Marley nas redes sociais.

De acordo com a gravadora, a partir de 24 de março, o público terá acesso aos 12 álbuns originais de Bob Marley. Que serão os primeiros vinis a serem feitos no recém-restaurado e lendário estúdio de prensagem Tuff Gong Internacional em Kingston, na Jamaica.


Para garantir seus exemplares, você precisa entrar no site (CLIQUE AQUI) e reservar suas cópias. É limitada a compra de quatro cópias de cada exemplar por pessoa. É possível também comprar a caixa “TUFF GONG JAMAICA PRESSINGS SUPER BUNDLE”, com todos os discos da remessa por $434,76 dólares (algo em torno dos R$ 2.257,49 reais, no câmbio atual).


Os álbuns são (ordem alfabética):

> BABYLON BY BUS (JAMAICA PRESSING)
> BURNIN’ (JAMAICA PRESSING)
> CATCH A FIRE (JAMAICA PRESSING)
> CONFRONTATION (JAMAICA PRESSING)
> EXODUS (JAMAICA PRESSING)
> KAYA (JAMAICA PRESSING)
> LEGEND (JAMAICA PRESSING)
> LIVE! (JAMAICA PRESSING)
> NATTY DREAD (JAMAICA PRESSING)
> RASTAMAN VIBRATION (JAMAICA PRESSING)
> SURVIVAL (JAMAICA PRESSING)
> UPRISING (JAMAICA PRESSING)


Bob Marley faria hoje 78 anos. Ele nasceu em Nine Mile, cidade do interior da Jamaica, em 6 de fevereiro de 1945. Ele era filho de Cedella Malcolm, uma mulher afro-jamaicana que se casou com 18 anos com um homem branco descendente de ingleses chamado Norval Sinclair Marley.

O cantor morreu em maio de 1981 aos 36 anos vítima de um câncer e foi um dos artistas de reggae mais famosos da história. O músico vendeu mais de 75 milhões de discos e hoje se tornou um símbolo para o movimento religioso Rastafári e para o país de origem, a Jamaica.

CRÉDITOS: 78 anos de Bob Marley

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Jorge de Angelica, cantor e compositor de nossa cidade realiza evento e lança vídeo clip

Jorge de Angelica, cantor e compositor de nossa cidade realiza evento e lança vídeo clip, com o mesmo tema do qual realizará sua festa, trata-se de uma homenagem ao agentes de limpeza de Feira de Santana, o qual o mesmo destaca importância dessa classe e alguns não dão o devido respeito que merecem esses guerreiros. como assim é destacados nas palavras da nova musica de composição de Jorge. 

Então vale a pena todos irem prestigiar, essa bela homenagem aos garis de nossa querida Feira de Santana, vamos todos lá, pois ainda irá contar com muitos outros convidados. 

 JÕH RÁS - GÊ GIMENES - FAU DO REGGAE - GILSAN - EDY VOX - RONNYE LIENS - TOM BROWN 

O evento acontecerá na praça de dona pomba, no bairro da "Rua nova", local esse que é um berço cultural de vários artista da musica reggae e outros gêneros, próximo dia 29 de janeiro. ás 16hs Show Cobra coral, que leva o nome de musica famosa do artista. 

 


CONFIRA ABAIXO O VÍDEO CLIP 

 


Queremos aqui agradecer e dar os Parabéns ao Jorge de Angélica e a todos envolvidos pela iniciativa, talento e criatividade por levar o nome de nossa cidade, cantando reggae e apresentar ao mesmo tempo, situação de cotidiano do trabalhador em forma de musica, respeito e admiração do jeito que ele merece!!!!!!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Brasil se rende ao som de My days o novo single da banda Australiana Crown Heights

 


 Brasil se rende ao som de My days o novo single da banda Australiana Crown Heights

Lento e sensual, o ritmo clássico do reggae é decorado com trompas efervescentes, toques de
sintetizador e aqueles toques de carrilhão retrô sexy e brilhantes.
A música tem uma natureza alegre que só é intensificada pela letra saudável. O vocalista Marvin Priest
canta o refrão “Eu envio bênçãos com amor. I'll give you the rest of my days” com harmonias suaves de

caxemira dos outros dois vocalistas da banda. Sua voz rica e ressonante lida com a melodia com
facilidade, adicionando uma textura amanteigada à música.

My Days é o terceiro single lançado pelo conjunto e o mais descontraído de todos. É o mais romântico
da discografia de Crown Heights, seguindo os lançamentos de 2021 de I Need It e Slow Down (Remix).
O grupo de seis integrantes oferece aquele som de big band, com membros vindos da
Jamaica/Londres, Nova Zelândia, Brasil, Samoa e Sri Lanka.




Tendo se formado apenas em 2019, A cada dia a banda ganha o seu

 

CRÉDITOS: CENTRAL REGGAE

Não basta ser rasta É preciso estar certo da convicção

 

Novo single do álbum BaixAfrikaBrasil, de Da Ghama, “Não Basta Ser Rasta” celebra os 30 anos de carreira do cantor e guitarrista, um dos fundadores do Cidade Negra, e também sua longa amizade com a banda Tribo de Jah. Composta por Fauzi Beydoun e lançada originalmente em 1996 no álbum Ruínas da Babilônia, a canção, que já era um clássico na voz de Zé Orlando, agora revive na interpretação de Da Ghama, admirador dos maranhenses desde a primeira hora:

“A gente vem seguindo junto faz muito tempo, mas faltava uma parceria de peso. E ‘Não Basta Ser Rasta’ tem um significado especial pra mim, porque trata de algo fundamental, nos conscientiza pra ir além das aparências, não tomar ninguém apenas pela embalagem.”
BaixAfrikaBrasil tem outros clássicos do reggae brasileiro, como “História do Brasil”, de Edson Gomes, “Pique Natty Dread”, do Planta e Raiz, e “Falar a Verdade”, carro-chefe do disco que lançou o Cidade Negra em 1991. Traz também participações especiais de Lanna Rodrigues (The Voice Brasil), Serjão Loroza, As Martinhas (filhas de Martinho da Vila), Fernando Magalhães (Barão Vermelho), todos e todas à vontade no som de Da Ghama e sua histórica preocupação com as questões humanas, sociais e ambientais.


Ritmo e mensagem

O reggae apareceu no Brasil ainda no início dos anos 1970 e, tijolo por tijolo, tomou a música brasileira. Depois que Gil ganhou as paradas com “Não Chore Mais”, aí mesmo que pegou fogo. Artistas chamavam a atenção pra isso quando davam entrevistas sobre seus novos discos: “Ah! Tem um reggae também!” Apesar dessa influência massiva, o contato era quase sempre superficial, epidérmico, mais afeito ao ritmo do que à mensagem – aspectos indissociáveis na cativante invenção musical dos jamaicanos.

Isso mudou no início dos anos 1990. Com sua identidade já bem forjada por aqui, o reggae começou a ocupar espaço no mercado, ganhando destaque nos palcos e chamando a atenção das gravadoras. É quando surgem Cidade Negra e Tribo de Jah, bandas que concretariam a estrada pra tudo que estava por vir, fazendo músicas com letras francas, reveladoras da rude realidade das periferias e das palafitas. Os quase 3 mil quilômetros que separam Rio e São Luís não impediram os encontros e a troca de experiências. Da Ghama lembra bem:
“Fomos fazer uma série de shows em campanhas políticas do Maranhão e a Tribo estava junto. Rodamos o estado em turnê naquele começo dos anos 90, convivemos, nos conhecemos melhor, foi muito legal. Os anos se passaram, a gente sempre falando deles, eles sempre falando da gente, e seguimos na mesma vibe, esse carinho todo.”

A ideia de gravar uma música da Tribo de Jah era antiga:

“Nos encontrávamos pelo país participando de festivais e dividindo palcos, mas eu sentia falta de uma conexão mais direta. Sempre fui da militância, sigo em busca da ‘verdadeira verdade’, e a Tribo também, sempre foi muito dessa base. Minha identificação com o Fauzi, portanto, vem desde o começo. A gente ficou muito brother, uma aproximação que melhorou com a chegada da internet. Mas eu sentia falta de compor junto, de um gravar a música do outro.”  


O cabelo não conta

 “Não Basta Ser Rasta”, segundo Da Ghama, é uma canção emblemática:
“A mensagem me faz lembrar uma frase de Malcolm X quando voltou de uma visita ao Islã: ‘Nem todo preto é irmão, nem todo branco é inimigo’. Ele se deu conta de que o mal não está na cor da pele, no invólucro, na aparência.”


O reggae é apenas entretenimento
Mas pode libertar mentes e almas
Dança e música com sentimento
Rolando sem ódio, rolando sem trauma

Não basta ser rasta
É preciso ser puro o seu coração
Não basta ser rasta, não
Pra obter graça é preciso perdão

Não basta ser rasta
É preciso estar certo da convicção
Não basta ser rasta, não
É preciso ser justo em sua razão

Da Ghama foi cativado por essa mensagem, “porque exalta atitudes bacanas, positivas, dignas”. As enormes carapinhas, ou dreadlocks, tidas como sagradas pelos rastas, servem como referência:
“Essa música me leva pra essa pensamento, de caras que usam dreadlocks mas não são rastas autênticos, pois não respeitam o irmão, não respeitam a própria mulher nem o planeta. Isso não bate com o propósito e o comportamento dos rastas. O que realmente interessa não está no cabelo, no visual. Essa música da Tribo é toda ótima, tem imagens lindas, tem o azul do Caribe e o sol do Nordeste, nos faz viajar, mas é esse refrão provocante o que me fez querer gravar, pra levar adiante essa ideia com a minha interpretação. ”





Quis a vida que “Não Basta Ser Rasta” chegasse com tudo. Adiado pela pandemia, o lançamento do single acontece em um momento crucial, com o jogo das aparências rolando solto a bordo de fake news e negacionismo. Apontar o dedo, denunciar injustiças, exigir direitos – o reggae foi feito pra isso.