sexta-feira, 10 de junho de 2022

Ator que fará Bob Marley em cinebiografia é divulgado

 A cinebiografia de Bob Marley encontrou o ator para viver seu protagonista. De acordo com informações, a produção da Paramount Pictures terá Kingsley Ben-Adir como intérprete do músico que se tornou uma lenda do reggae.

Ben-Adir despontou em “The AO”, da Netflix. Recentemente, participou das filmagens de “Secret Invasion”, minissérie de seis episódios do universo Marvel que vai ao ar ainda este ano e traz Samuel L. Jackson como Nick Fury.

A família do cantor também está envolvida no projeto, ainda sem data de lançamento. Os filhos Ziggy Marley e Cedella Marley e a viúva, Rita Marley, irão produzir o longa-metragem em nome da Tuff Gong, gravadora fundada por Bob, ao lado de Robert Teitel.

Em toda a carreira, Bob Marley vendeu mais de 75 milhões de discos com músicas que versavam sobre espiritualidade e problemas político-sociais. Morreu em 1981, vítima de câncer, aos 36 anos.

Saiba mais sobre a cinebiografia de Bob Marley no Reggae Point, da Mirante FM, às 19h, com o DJ Waldiney.

Categoria Notícias


                      FONTE: ATOR QUE FARÁ BOB MARLEY EM CNEBIOGRAFIA

O dia que o reggae de Edson Gomes invadiu a micareta de Catu, dominada pelo axé

 O dia que o reggae de Edson Gomes invadiu a micareta de Catu, dominada pelo axé
Reggae man de Cachoeira completa 50 anos de carreira com histórias curiosas 


Cantor, compositor e maior reggae man da Bahia, o cachoeirano Edson Gomes, que está comemorando 50 anos de carreira, conseguiu manter ao longo de todo esse tempo uma coerência e uma fidelidade ao reggae como poucos. Sim, porque o artista nunca saiu de sua praia para embarcar na chamada 'onda do momento', e seus fãs nunca o abandonaram.

Dono de incontáveis sucessos que viraram clássicos, a exemplo de 'Samarina', 'Árvore', 'Malandrinha', 'Sistema', entre outros, Edson, no entanto, sempre teve fama de durão. Pouco afeito ao mundo das celebridades, ele vem trilhando esse caminho sendo cada vez mais admirado por gerações. Pergunte a um baiano que gosta de reggae quem é Edson Gomes. Todo mundo sabe. E até quem não gosta do ritmo também deve conhecer.

Particularmente, tenho duas histórias interessantes com Edson Gomes. A primeira, lá se vai muito tempo, nos anos 1990. Fui convidado por um amigo, Pedro Santana, para fazer uma espécie de curadoria (nessa época esse termo era pouco utilizado no meio de shows) para a Micareta da Cidade de Catu. Pedro era o secretário de Cultura e Turismo da cidade, que fica na Região Metropolitana de Salvador, e me pediu para listar uma série de possíveis contratações.

Nessa época, o axé estava no auge. Vários nomes foram colocados à mesa, entre famosos e iniciantes. E um pedido chamou a atenção: todos queriam a presença de Edson Gomes. No início eu até estranhei porque ainda não havia essa cultura de misturar gêneros nas micaretas e no Carnaval. Mas, particularmente por adorar o trabalho dele, adorei.

Missão dada, eu fui à luta. Entrei em contato com o empresário dele na época, falei do interesse da produção da micareta em contratá-lo e passei as datas. Dois dias depois, após consultar a agenda do artista, recebi a notícia positiva. Comuniquei à comissão do evento e foi uma festa. Aí passamos a cuidar da chamada 'parte legal': fazer o contrato, providenciar hospedagem e transporte para Edson e toda equipe.

Tudo indo às mil maravilhas, até que recebo um telefonema da produção do artista: 'Marrom, Edson mandou perguntar se vocês da micareta sabem que o show dele é só de reggae'. Eu disse: 'claro! Mas a gente quer que ele cante o repertório dele, que é unânime por aqui. Pode vir sem problema. O show é dele e ele canta o que quiser'.

Dúvida sanada, contrato assinado, Edson fez um showzaço. E a cidade toda caiu no reggae, literalmente.

A segunda experiência com o reggae man aconteceu em 2001, quando produzi, junto com o produtor Tio Bill, pela Bahia Discos (braço fonográfico da Rede Bahia), o CD Kaya no Reggae, que reuniu representantes já consagrados do reggae baiano e bandas que estavam começando no cenário. Quem fez o lançamento nacional foi a Som Livre.

Foram 15 faixas com músicas interpretadas pela Diamba, Dionorina, Scambo, Sine Calmon & Morrão Fumegante, Naya, Los Baganas, Nengo Vieira e Tribo D´Abraão, Massai, Mosiah, Adão Negro, Lazzo e Banda Reluz, além de Edson Gomes. Tudo isso com direito a show de lançamento no Parque de Exposições.

Durante a montagem do repertório, procuramos, como falei acima, unir as diversas tribos de reggae. Havia um certo estranhamento entre a galera do chamado Reggae Roots e a galera mais jovem, que fazia o chamado Reggae de Praia, como alguns o classificavam. Foi aí que acendeu a luz amarela: com a fama de durão que tinha, nos perguntamos: 'será que Edson aceitará o convite?'

Mais uma missão que encarei de boa. E Edson não só autorizou a música 'Malandrinha' para entrar na coletânea, como também aceitou participar do evento.

Passados 15 anos, junto com o mesmo Tio Bill resolvemos fazer um show comemorativo no Armazém Hall, com alguns dos participantes. Dessa vez Edson não pode comparecer. Mas nem por isso ele deixou de ser lembrado e reverenciado.


 


 FONTE: O DIA QUE O REGGAE DE EDSON GOMES INVADIU A MICARETA DE CATU

segunda-feira, 23 de maio de 2022

Show de Edson Gomes em comemoração aos seus 50 anos de carreira

 Que vibe, que show foi esse, que aconteceu neste ultimo sábado 21/05. No Wet, muitas energias e muitas emoções, geradas pelas atrações que não pouparam nem um pingo de energia positiva nas canções ali interpretadas, vale lembrar que tanto, Nengo Vieira, que abriu a festa, quanto a banda Diamba que fechou com chave de ouro, fizeram questão de tocar só as melhores, e com certeza esse evento entrou para o rol de grandes festas realizada na capital baiana.

A comemoração em prol dos 50 anos de carreira do maior reggaeman da Bahia e do Brasil, foi coroado com uma super decoração típico os festival jamaicanos com o publico cantando e dançando do inicio ao fim. Pessoas de vários lugares, ( cidades, estados) Vieram celebrar esse acontecimento.

Steel Pulse e Edson Gomes nos conduziam ao êxtase ao total com suas clássicas canções, Jesus do céu, estamos arrepiados até agora, com tudo que aconteceu; sem esquecer do grande DJ Augusto que detonou tudo. com as musicas clássicas reggae mundial nos intervalos, levantando o publico do chão e arrancando muitos aplausos e  vibes contagiantes.

Agradecemos a todos que compareceram e atenderam ao chamado. 2022 tá so começando e o reggae já mostrou sua força nesses + de dois anos parados, sem os grande eventos, as grandes festas realizados pela produção, com certeza o cenário melhorou e vem muito mais por ai, aguardem, setembro e novembro estamos juntos de novo.

Agradecimentos em especial ao Deus todo poderoso por permitir está em mais uma grande festa, agradecemos a produção do evento, em especial ao Paulo do Pida, Helder, Republica do Reggae e Pida pela parceria de muitos anos conosco, ao meninos da Riddim Agency, Surforeggae, a todos os amigos e apoiadores. 





Obrigado mesmo de coração


sábado, 14 de maio de 2022

KAYA FESTIVAL 2022 - 12 BANDAS, 2 PALCOS EM UM SUPER FESTIVAL NO ESPAÇO LESTE EM SP

Dia 29 de maio no espaço leste em SP, tem o Festival Kaya Reggae, um grande evento com duas atrações internacionais de peso do Reggae, e vocês não podem perder além das nacionais, e mais Convidados que será de muita paz, pois grande é ansiedade por esse evento que desde ano passado foi planejado, programado e preparado para todos vocês! Então vai apena conferi, vem com nós!!!!

A banda americana Groundation foi à segunda atração internacional e a última da grade de atrações que conta com: Steel Pulse, Mato Seco, Edson Gomes, Ponto de Equilíbrio, Maneva, Planta e Raiz, Vibrações, Cidade Verde, Adão Negro, Maskavo e DJ Zambol

O Festival que será realizado no dia 29 de Maio de 2022, na espaço leste, contará com 2 palcos e está com vendas de ingressos abertas


KAYA FESTIVAL : São Paulo - SP

Atrações: Steel Pulse, Groundation, Ponto de Equilíbrio, Mato Seco, Edson Gomes, Maneva, Planta e Raiz, Maskavo, Adão Negro, Cidade Verde, Vibrações e DJ Zambol.

Apoio: Encontro das Tribos e Belli Roots
Realização: Tribos Music e 035 Produções

Serão dois palcos com 12 atrações confirmadas !!!!
Imperdível perder essa mega vibe!!

Data: 29 de Maio de 2022
Local: Espaço leste
Horário: 11hs

Vendas: https://www.eventim.com.br/artist/kayafestival/

Fique atento nas redes sociais e saiba tudo sobre o evento Kaya Festival

quinta-feira, 5 de maio de 2022

MICARETA INDOOR 2022 DO BLOCO QUILOMBO

  Acontece no próximo dia 28 de maio, o Micareta indoor, uma oportunidade para a massa regueira de Feira de Santana e Região, curtir uma noite de reggae como não acontece a mais de 2 anos em nossa cidade, desde o inicio da pandemia, os eventos ficaram suspenso,  e muitos artistas teve que dar um jeito para movimentar na cena musical, de forma hibrida, alguns fazendo lives nas redes sociais e outros se reinventaram para não deixar a cena musical parada, o Bloco Quilombo, na pessoa do Jailson do Reggae, foi um grande exemplo, pois o mesmo esteve sempre ativo em movimento atuando nesse seguimento realizando eventos culturais em sua varanda cultural, e seguindo todos os protocolos de segurança, com uso de mascaras e álcool em gel, para que os eventos pudessem acontecer mesmo sendo atrações locais, muitos adeptos compareciam para prestigiar! Sendo assim foi idealizado e planejado um evento com maior projeção e mais atrações, tanto de nossa cidade como de cidades próximas, artista esses que a galera do reggae gosta muito, que cantam musicas que estão na boca do povo; então vocês não podem deixar de prestigiar "O MICARETA INDOOR" com a atrações; DINHO NEGRINE (KAYAMANAYA), GEL MIX, BANDA MONTE ZAION, GEL FYAH (BACKS & FINOS) OSVLDO SILVA e o DJ Claudio roots nos intervalos, vai ser reggae até umas horas, e os ingressos já estão disponíveis no Mercado de Artes na loja de Nilton Rasta, Farmacia Opção no tomba, e tmb pelo whatsapp vc pode garantir através do pix: (75) 99231-1324 - Lembrando que será na Euterpe Feirense no centro da cidade.



EVENTO: MICARETA INDOOR

ATRAÇÕES: BANDA MONTE ZAION, OSVALDO SILVA, DINHO NEGRINE (KAYAMANAYA), GEL FYAH (BACKS & FINOS) GEL MIX E DJ CLAUDIO ROOTS

ONDE: Euterpe Feirense

QUANDO: 28 de maio ás 18hs

AO LADO DO BANCO DO BRASIL NA RUA CONSELHEIRO FRANCO

terça-feira, 19 de abril de 2022

Ex-membros do Cidade Negra rebatem acusações de Toni Garrido sobre agressões e outras desavenças

Baterista Lazão e guitarrista Da Ghama afirmam que brigas foram mútuas e que o vocalista usou o nome da banda de forma indevida..

 

Toni Garrido e Bino continuarão com o Cidade Negra como uma dupla após confusões com ex-membros do Cidade Negra.

Ex-integrantes do Cidade Negra, o baterista Lazão e o guitarrista Da Ghama rebateram as acusações de Toni Garrido feitas na última quinta-feira (14), ao g1. O vocalista expôs que, nos últimos anos, o grupo vem enfrentando uma disputa pelo uso do nome e relatou também agressões e roubo de instrumentos por parte de Lazão.

 Atualmente, a banda de reggae terminou e seguirá como uma dupla, formada por Toni e pelo baixista Bino Farias. Já Lazão e Da Ghama estão em turnê com o projeto Originais Cidade, acompanhados do vocalista Ras Bernardo.

Em relação às brigas com Toni e Bino, que teriam começado em 2014, Lazão negou ser o único agressor. Ele lembrou um episódio que ocorreu em 2015, em Porto Alegre, quando o baixista disse ter levado um soco no nariz, e afirmou que suas ações foram em "legítima defesa".



— Eu disse: "Não vou brigar com você porque você não tem condições de brigar comigo. Eu treino jiu-jitsu desde os anos 1990. Eu sei me defender, tenho equilíbrio, emocional". Quando ele chegou perto de mim, eu disse que não ia brigar. Ele me agarrou por trás, eu empurrei ele, que caiu em cima de uma mesa — relatou.

Segundo o baterista, neste momento, pessoas vieram segurá-lo e "Bino não estava nem perto".

— Eu vi o Toni me dando um soco na costela, eu sendo segurado, vi o rosto dele cruzar pro lado esquerdo onde direcionei um soco de mão fechada para pegar no rosto. Eu vi que iria pegar e fazer um estrago. Eu sou tão confiante naquilo que eu faço, que na hora que eu vi que ia pegar, eu abri a mão e dei um tapa no rosto dele. Então, ali virou uma ira —desabafou Lazão.


Da Ghama também se pronunciou sobre o ocorrido:

— Foi uma briga de dois homens, é uma situação que acontece no mundo da música pop. É importante deixar claro que houve uma agressão de ambas as partes.

Venda de instrumentos
Lazão comentou ainda a acusação de que teria roubado equipamentos e vendido:

— Eu nunca roubei nada, mas vendi, sim, cinco instrumentos dele que estavam podres, comidos de cupim, para pagar uma conta de luz e botar comida na mesa da minha família. Eu vendi tudo, moto, bicicleta, as coisas do estúdio. Não tinha mais nada para vender.

Ele disse que, na época, estava com problemas financeiros e que não recebeu "nem R$ 5 mil" com a venda.


— Foi acabando tudo na minha casa, luz cortada, eu peguei três violões dele comido de cupim, e duas guitarras sem cordas, sem captador, já tudo comido... o cara falou: "Irmão, se eu comprar essa guitarra eu vou gastar muito mais na revisão dela, colocando captadores novos, e esses violões eu vou ter que levar no luthier. Mas você é meu amigo" (...) Eu vendi porque tiraram o pão da minha família, meu sustento de 35 anos.

Segundo ele, Toni Garrido fez shows solo e por isso não tinha tempo para sair em turnê e fazer lives com a banda. Segundo Lazão, isso seria o mesmo que "fazer caixa 2". Ele também diz que queria gravar mais músicas, mais álbuns, e Garrido não queria.

Ao g1, o cantor negou e disse que Lazão é quem não quis ir ao estúdio gravar novas músicas:

— Ser chamado de ladrão, desculpa, mas quem estava fazendo caixa 2 não sou eu.

Disputas por nome
Ainda conforme o g1, Toni Garrido está registrado como dono do nome Cidade Negra no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). Bino declarou que foi ele quem sugeriu o nome da banda e que o registro foi feito anos depois por Toni após uma reunião em que Lazão estava presente.

Toni alegou que foi escolhido para registrar o nome por ser o único sem pendências judiciais entre os então três integrantes. O cantor também disse que vai criar uma empresa para que ele e Bino sejam donos da marca Cidade Negra.

Segundo Nehemias Gueiros Jr, advogado de Lazão, Ras Bernardo e Da Ghama, Toni teria feito shows solo com o nome e não tem direito a usá-lo. "Quem se apropriou da marca sem ser fundador e violando um contrato assinado foi Toni Garrido", diz o advogado. Toni nega que tenha se apropriado da marca.

Conforme o advogado, o vocalista e Bino assinaram um contrato em que ficou definido que a marca Cidade Negra só poderia ser usada com os outros três membros.

 

FONTE: GZH

terça-feira, 12 de abril de 2022

Secretaria de Cultura endurece normas para casas de shows em Feira de Santana

 

De acordo com secretário de Cultura, Esporte e Lazer, empresários receberão um prazo de adequação às regras.

Proprietários de casas de shows e eventos de Feira de Santana se reuniram na tarde desta segunda-feira (11) com o secretário de cultura, esporte e lazer do município, Jairo Carneiro Filho, sobre a necessidade de readequações e cumprimento das normas para a realização de eventos na cidade.

De acordo com o secretário Jairo Filho, com a flexibilização das medidas de restrição contra a covid-19, os eventos em larga escala estão sendo retomados e o setor de entretenimento precisa oferecer mais segurança ao público.
“Neste momento de retomada das atividades culturais, dos shows, dos eventos, do entretenimento, que eles possam retomar com segurança, pois são locais que famílias e pessoas estão indo e precisam saber que naquele espaço vão ter a segurança que é exigida pelos órgãos reguladores, e com isso vão ter a tranquilidade de ir e retornar do evento para suas casas com saúde e com vida. Temos situações que surgiram em nossa cidade, durante a pandemia, onde alguns espaços novos começaram a entender que são interessantes para o entretenimento. O poder público municipal fomenta para que esses espaços cresçam, porém, acima de tudo precisamos que esses espaços, antes de darem início às suas atividades econômicas, procurem a prefeitura para se orientar de tudo que é necessário para se fazer o evento”, informou o secretário municipal.

Ele destacou que são necessárias licenças para que os eventos sejam realizados e informou que dará um prazo aos empresários para que possam se readequar às novas normas.

“Estamos atentos, isso foi ponto de pauta nessa reunião, como também a questão das casas já existentes, espaços culturais, que pelo fato da pandemia, durante os dois anos sem eventos, esses empreendedores possam realizar um estudo da sua real situação e possam procurar o poder público para que possamos dar a orientação de como proceder, como também nessas situações onde já existiam todas as licenças, esses passarão a ter um alinhamento com a administração para receber um prazo de regularização da sua atividade. Já ambientes que nunca tiveram atividade econômica, esses vão ter que dar o início no processo, para que os eventos possam acontecer”, frisou.

Em entrevista ao Acorda Cidade, o cantor e vereador Galeguinho SPA pontuou que a reunião foi produtiva, mas questionou o prazo dado pela secretaria aos produtores de eventos e donos de casas de shows para retirarem os
“Foi uma reunião bastante produtiva, onde pudemos também tirar algumas dúvidas em relação às modificações que a Secretaria de Esporte e Lazer está impondo sobre os donos de casas de shows e eventos em Feira de Santana. É uma categoria que sofreu muito nesta pandemia e agora está retomando as suas atividades, e o poder executivo colocou diversas modificações, que são importantes, e o que a gente questionou aqui é que se dê um prazo, um aviso prévio para que a gente possa se adaptar. Alguns, infelizmente, tem dificuldade para tirar os alvarás de funcionamento, no Procon, na Vigilância Sanitária. Nosso intuito é estreitar esse laço.”

De acordo com o vereador e empresário, a maior dificuldade hoje é se adaptar às normas de forma tão rápida.

“Inclusive teve evento que aconteceu na semana passada e que levou multa de R$ 15 mil. Ninguém consegue fazer modificações em três ou quatro dias. E nunca existiu fiscalização neste sentido. Semana passada começaram a existir essas fiscalizações, exigindo que as casas de shows tenham alvarás, se não me engano, são sete. Trabalhar com órgão público não é fácil, e o cidadão sabe como é difícil conseguir um alvará. Pedi que desse um prazo de 30 a 45 dias e daí por diante poderão ser punidos.”


O empresário Antônio Dyggs, proprietário de duas casas de shows em Feira de Santana, ressaltou que também passou por dificuldades na pandemia e precisou fechar um dos seus espaços de eventos.

“No início da pandemia eu estava com o Johnnie Club e a Prime Music, e tive que escolher uma das duas e fiquei com a maior delas, onde são feitos os meus maiores projetos. Toda regulamentação tem que acontecer. É importante que tudo esteja sempre no padrão de segurança e nas nossas casas, a gente sempre teve todo esse cuidado, mas quem não está dentro das regulamentações tenha um prazo para conseguir fazer com que cada casa funcione da maneira ideal, porque o evento é para trazer alegria para as pessoas. Trabalho com isso há 20 anos e eu acho que é um momento importante de reunir todos”, opinou.

Ele acrescentou que as casas de shows dele que já são estabelecidas têm seus alvarás e quando é um show fora das casas já constituídas, ele vai precisar de um alvará temporário. Mas nas nossas casas de eventos já tem definido saída de emergência, sinalização, UTI móvel. Quando são eventos fora desses locais, coisas novas, a exemplo de shows no Joia da Princesa, tem que ter uma documentação para aquele dia. O importante é que todos do entretenimento, que sofreram durante a pandemia, se adequem dentro do prazo.”

Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade.

 

CRÉDITOS: ACORDA CIDADE

sexta-feira, 8 de abril de 2022

Conheçam um pouco do artista "Delta 2"

 Delta 2 é Cantor e Compositor Natural de São Paulo, Capital. Tem a proposta de compor e lançar músicas com letras únicas que te levam a pensar e refletir. Tem suas influências musicais baseadas no Reggae, porém passeia pela MPB, Rock, Hip Hop, e Música Eletrônica. Cada canção foi construída e produzida com grandes Produtores e Artistas para trazer até você o melhor da diversidade musical em um só lugar. Aproveite o som 😉



English 

Delta 2 is a Singer and Composer, and has the proposal to compose and release content songs with lyrics for reflection and different rhythms. Has his influences and roots based on reggae music where he grew up and performed several times. Over time, he began to wander through the other rhythms and mix styles, producing a different musical selection that was praised by the listeners. Welcome and enjoy the sound! 


Contact: 

@_deltadois

delta273music@gmail.com


PARCERIA: CENTRAL REGGAE

“Me Diga”, clássico de Nando Reis, ganha versão reggae em novo clipe do Maneva


O pessoal do Maneva disponibilizou em seu canal oficial no YouTube, um vídeo com a sua versão reggae de “Me Diga”.

A canção original foi single do álbum solo de estreia de Nando Reis, 12 de janeiro, lançado em 1995. A nova versão integra Tudo Vira Reggae II, novo trabalho do grupo paulistano que apresenta somente releituras.

Julio Loureiro assina a direção do tratamento visual da faixa, numa performance do Maneva que faz lembrar as lives que se perpetuaram desde o início da pandemia.

Utilize o player abaixo e confira mais esta novidade aqui no site da 89 FM:

  

                      

Dua Lipa é processada por supostamente copiar "Levitating" de uma banda de reggae

 Na ação movida, o grupo diz que a canção soa "substancialmente semelhante" a uma faixa de 2017.


O single de sucesso de Dua Lipa levitou para o tribunal. De acordo com documentos judiciais obtidos pelo E! News nesta quarta-feira, 2 de março, Dua Lipa está atualmente enfrentando um processo de violação de direitos autorais por seu single de sucesso de 2020, "Levitating".


Nos registros, os membros do grupo Artikal Sound System, uma banda de reggae da Flórida, entraram com uma queixa contra a estrela pop, junto com sua gravadora, a Warner Records.


No processo, aberto em um tribunal federal de Los Angeles, a banda afirma que o hit de Dua é "substancialmente semelhante" ao single de 2017, "Live Your Life". Embora o grupo não forneça detalhes exatos sobre como a cantora e sua equipe conseguiram copiar sua música, a reclamação afirma: "Em 2020, com base em informações e crenças, os réus ouviram e copiaram 'Live Your Life' antes e durante a época em que eles estavam escrevendo 'Levitating'."


"Dado o grau de semelhança", continuou a alegação nos documentos, "é altamente improvável que 'Levitating' tenha sido criado independentemente de 'Live Your Life'".


Dua Lipa e a Warner Records ainda não se pronunciaram sobre o assunto.


"Levitating", que foi lançada em outubro de 2020 do álbum de Dua, Future Nostalgia, provou ser um grande sucesso para a cantora, chegando ao segundo lugar nas paradas da Billboard Hot 100.

Depois de passar mais de 41 semanas nas paradas, também se tornou a música mais longa do Top 10 de uma artista feminina, de acordo com a Billboard.

O single "Live Your Life" do Artikal Sound System faz parte do EP de 2017, Smoke and Mirrors.