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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

 

Formada em Porto Rico por 4 amigos no ano de 2021,a banda Edenjah que significa em português ’O Jardim de Deus’ vem se destacando a cada single lançado. Suas músicas fala sobre o conhecimento de Deus com a natureza e os seres humanos.

Além de muitos singles já lançados e disponíveis nas plataformas de streaming a banda atualmente se prepara para lançar ainda neste 1º semestre de 2023 o seu primeiro álbum.

 

Com um som muito envolvente do New Roots a  EdenJah tem conquistado as pessoas de todas as idades.

 

Suas música hoje já pode ser ouvidas nas principais rádios fm e web de diversos países como Brasil, Estados Unidos, Argentina, Holanda, Chile, e até na Jamaica.


 

CRÉDITOS: CENTRAL REGGAE

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

Para comemorar o 78° aniversário de Bob Marley, gravadora “Tuff Gong” relança todos seus álbuns em vinil

  A gravadora jamaicana “Tuff Gong”, fundada em 1970 por Bob Marley e seus colegas da banda The Wailers, anunciou nesta segunda-feira (06) que voltará a fabricar seus próprios discos de vinil. O comunicado marca as comemorações pelo 78° aniversário do Rei do Reggae, e foi feito no perfil oficial de Marley nas redes sociais.

De acordo com a gravadora, a partir de 24 de março, o público terá acesso aos 12 álbuns originais de Bob Marley. Que serão os primeiros vinis a serem feitos no recém-restaurado e lendário estúdio de prensagem Tuff Gong Internacional em Kingston, na Jamaica.


Para garantir seus exemplares, você precisa entrar no site (CLIQUE AQUI) e reservar suas cópias. É limitada a compra de quatro cópias de cada exemplar por pessoa. É possível também comprar a caixa “TUFF GONG JAMAICA PRESSINGS SUPER BUNDLE”, com todos os discos da remessa por $434,76 dólares (algo em torno dos R$ 2.257,49 reais, no câmbio atual).


Os álbuns são (ordem alfabética):

> BABYLON BY BUS (JAMAICA PRESSING)
> BURNIN’ (JAMAICA PRESSING)
> CATCH A FIRE (JAMAICA PRESSING)
> CONFRONTATION (JAMAICA PRESSING)
> EXODUS (JAMAICA PRESSING)
> KAYA (JAMAICA PRESSING)
> LEGEND (JAMAICA PRESSING)
> LIVE! (JAMAICA PRESSING)
> NATTY DREAD (JAMAICA PRESSING)
> RASTAMAN VIBRATION (JAMAICA PRESSING)
> SURVIVAL (JAMAICA PRESSING)
> UPRISING (JAMAICA PRESSING)


Bob Marley faria hoje 78 anos. Ele nasceu em Nine Mile, cidade do interior da Jamaica, em 6 de fevereiro de 1945. Ele era filho de Cedella Malcolm, uma mulher afro-jamaicana que se casou com 18 anos com um homem branco descendente de ingleses chamado Norval Sinclair Marley.

O cantor morreu em maio de 1981 aos 36 anos vítima de um câncer e foi um dos artistas de reggae mais famosos da história. O músico vendeu mais de 75 milhões de discos e hoje se tornou um símbolo para o movimento religioso Rastafári e para o país de origem, a Jamaica.

CRÉDITOS: 78 anos de Bob Marley

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Jorge de Angelica, cantor e compositor de nossa cidade realiza evento e lança vídeo clip

Jorge de Angelica, cantor e compositor de nossa cidade realiza evento e lança vídeo clip, com o mesmo tema do qual realizará sua festa, trata-se de uma homenagem ao agentes de limpeza de Feira de Santana, o qual o mesmo destaca importância dessa classe e alguns não dão o devido respeito que merecem esses guerreiros. como assim é destacados nas palavras da nova musica de composição de Jorge. 

Então vale a pena todos irem prestigiar, essa bela homenagem aos garis de nossa querida Feira de Santana, vamos todos lá, pois ainda irá contar com muitos outros convidados. 

 JÕH RÁS - GÊ GIMENES - FAU DO REGGAE - GILSAN - EDY VOX - RONNYE LIENS - TOM BROWN 

O evento acontecerá na praça de dona pomba, no bairro da "Rua nova", local esse que é um berço cultural de vários artista da musica reggae e outros gêneros, próximo dia 29 de janeiro. ás 16hs Show Cobra coral, que leva o nome de musica famosa do artista. 

 


CONFIRA ABAIXO O VÍDEO CLIP 

 


Queremos aqui agradecer e dar os Parabéns ao Jorge de Angélica e a todos envolvidos pela iniciativa, talento e criatividade por levar o nome de nossa cidade, cantando reggae e apresentar ao mesmo tempo, situação de cotidiano do trabalhador em forma de musica, respeito e admiração do jeito que ele merece!!!!!!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Brasil se rende ao som de My days o novo single da banda Australiana Crown Heights

 


 Brasil se rende ao som de My days o novo single da banda Australiana Crown Heights

Lento e sensual, o ritmo clássico do reggae é decorado com trompas efervescentes, toques de
sintetizador e aqueles toques de carrilhão retrô sexy e brilhantes.
A música tem uma natureza alegre que só é intensificada pela letra saudável. O vocalista Marvin Priest
canta o refrão “Eu envio bênçãos com amor. I'll give you the rest of my days” com harmonias suaves de

caxemira dos outros dois vocalistas da banda. Sua voz rica e ressonante lida com a melodia com
facilidade, adicionando uma textura amanteigada à música.

My Days é o terceiro single lançado pelo conjunto e o mais descontraído de todos. É o mais romântico
da discografia de Crown Heights, seguindo os lançamentos de 2021 de I Need It e Slow Down (Remix).
O grupo de seis integrantes oferece aquele som de big band, com membros vindos da
Jamaica/Londres, Nova Zelândia, Brasil, Samoa e Sri Lanka.




Tendo se formado apenas em 2019, A cada dia a banda ganha o seu

 

CRÉDITOS: CENTRAL REGGAE

Não basta ser rasta É preciso estar certo da convicção

 

Novo single do álbum BaixAfrikaBrasil, de Da Ghama, “Não Basta Ser Rasta” celebra os 30 anos de carreira do cantor e guitarrista, um dos fundadores do Cidade Negra, e também sua longa amizade com a banda Tribo de Jah. Composta por Fauzi Beydoun e lançada originalmente em 1996 no álbum Ruínas da Babilônia, a canção, que já era um clássico na voz de Zé Orlando, agora revive na interpretação de Da Ghama, admirador dos maranhenses desde a primeira hora:

“A gente vem seguindo junto faz muito tempo, mas faltava uma parceria de peso. E ‘Não Basta Ser Rasta’ tem um significado especial pra mim, porque trata de algo fundamental, nos conscientiza pra ir além das aparências, não tomar ninguém apenas pela embalagem.”
BaixAfrikaBrasil tem outros clássicos do reggae brasileiro, como “História do Brasil”, de Edson Gomes, “Pique Natty Dread”, do Planta e Raiz, e “Falar a Verdade”, carro-chefe do disco que lançou o Cidade Negra em 1991. Traz também participações especiais de Lanna Rodrigues (The Voice Brasil), Serjão Loroza, As Martinhas (filhas de Martinho da Vila), Fernando Magalhães (Barão Vermelho), todos e todas à vontade no som de Da Ghama e sua histórica preocupação com as questões humanas, sociais e ambientais.


Ritmo e mensagem

O reggae apareceu no Brasil ainda no início dos anos 1970 e, tijolo por tijolo, tomou a música brasileira. Depois que Gil ganhou as paradas com “Não Chore Mais”, aí mesmo que pegou fogo. Artistas chamavam a atenção pra isso quando davam entrevistas sobre seus novos discos: “Ah! Tem um reggae também!” Apesar dessa influência massiva, o contato era quase sempre superficial, epidérmico, mais afeito ao ritmo do que à mensagem – aspectos indissociáveis na cativante invenção musical dos jamaicanos.

Isso mudou no início dos anos 1990. Com sua identidade já bem forjada por aqui, o reggae começou a ocupar espaço no mercado, ganhando destaque nos palcos e chamando a atenção das gravadoras. É quando surgem Cidade Negra e Tribo de Jah, bandas que concretariam a estrada pra tudo que estava por vir, fazendo músicas com letras francas, reveladoras da rude realidade das periferias e das palafitas. Os quase 3 mil quilômetros que separam Rio e São Luís não impediram os encontros e a troca de experiências. Da Ghama lembra bem:
“Fomos fazer uma série de shows em campanhas políticas do Maranhão e a Tribo estava junto. Rodamos o estado em turnê naquele começo dos anos 90, convivemos, nos conhecemos melhor, foi muito legal. Os anos se passaram, a gente sempre falando deles, eles sempre falando da gente, e seguimos na mesma vibe, esse carinho todo.”

A ideia de gravar uma música da Tribo de Jah era antiga:

“Nos encontrávamos pelo país participando de festivais e dividindo palcos, mas eu sentia falta de uma conexão mais direta. Sempre fui da militância, sigo em busca da ‘verdadeira verdade’, e a Tribo também, sempre foi muito dessa base. Minha identificação com o Fauzi, portanto, vem desde o começo. A gente ficou muito brother, uma aproximação que melhorou com a chegada da internet. Mas eu sentia falta de compor junto, de um gravar a música do outro.”  


O cabelo não conta

 “Não Basta Ser Rasta”, segundo Da Ghama, é uma canção emblemática:
“A mensagem me faz lembrar uma frase de Malcolm X quando voltou de uma visita ao Islã: ‘Nem todo preto é irmão, nem todo branco é inimigo’. Ele se deu conta de que o mal não está na cor da pele, no invólucro, na aparência.”


O reggae é apenas entretenimento
Mas pode libertar mentes e almas
Dança e música com sentimento
Rolando sem ódio, rolando sem trauma

Não basta ser rasta
É preciso ser puro o seu coração
Não basta ser rasta, não
Pra obter graça é preciso perdão

Não basta ser rasta
É preciso estar certo da convicção
Não basta ser rasta, não
É preciso ser justo em sua razão

Da Ghama foi cativado por essa mensagem, “porque exalta atitudes bacanas, positivas, dignas”. As enormes carapinhas, ou dreadlocks, tidas como sagradas pelos rastas, servem como referência:
“Essa música me leva pra essa pensamento, de caras que usam dreadlocks mas não são rastas autênticos, pois não respeitam o irmão, não respeitam a própria mulher nem o planeta. Isso não bate com o propósito e o comportamento dos rastas. O que realmente interessa não está no cabelo, no visual. Essa música da Tribo é toda ótima, tem imagens lindas, tem o azul do Caribe e o sol do Nordeste, nos faz viajar, mas é esse refrão provocante o que me fez querer gravar, pra levar adiante essa ideia com a minha interpretação. ”





Quis a vida que “Não Basta Ser Rasta” chegasse com tudo. Adiado pela pandemia, o lançamento do single acontece em um momento crucial, com o jogo das aparências rolando solto a bordo de fake news e negacionismo. Apontar o dedo, denunciar injustiças, exigir direitos – o reggae foi feito pra isso.

sábado, 19 de novembro de 2022

Acontece neste sábado a republica do Reggae 2022

 Chegou o dia, chegou a hora do momento tão esperado por todos da nação regueira!!


Republica do reggae 2022, com grandes atrações do reggae mundial, em mais uma edição histórica, que coloca grandes personalidade de muita musicalidade nacional e internacional, a republica do reggae não aconteceu nesses dois últimos anos por conta da pandemia, mas retorna em grande estilo, e para esse ano o repertorio está vasto de clássicos do reggae music!! se liga na grade de atrações!!!

DEZARIE, DUANE STEPHENSON, EDSON GOMES, EDY VOX, ISAQUE GOMES, ISRAEL VIBRATION, NENGO VIEIRA, PONTO DE EQUILÍBRIO E  THE ITALS.

Com esse naipe o retorno está garantido então vem com nós!!

Quem garantiu o ingresso só comparecer que as portas estão abertas para receber todos de braçoss aberto!!!

Republica do Reggae do 2022

EVENTO: Republica do Reggae do 2022

ONDE: Salvador BA.

ATRAÇÕES: DEZARIE, DUANE STEPHENSON, EDSON GOMES, EDY VOX, ISAQUE GOMES, ISRAEL VIBRATION, NENGO VIEIRA, PONTO DE EQUILÍBRIO E  THE ITALS.

QUANDO: 19 novembro

LOCAL: Wert wild, avenida paralela, S/N.

INGRESSOS: INGRESSOS REPUBLICA DO REGGAE 2022


O Festival República do Reggae teve sua primeira edição em 2003 na Praia de Ipitanga. Ao longo dos anos o evento foi se firmando como o maior do gênero na américa latina e um dos mais relevantes do mundo.Após 16 edições realizadas, o República do Reggae já recebeu as maiores atrações internacionais do reggae mundial em atividade e as bandas de maior destaque no cenário nacional, além de diversos artistas emergentes e que seguem na resistência com pouco apoio dos meios de comunicação. Dentre os grandes nomes que estiveram no festival podemos citar Gregory Isaacs, Lucky Dube, Alpha Blondy, Israel Vibration, Bunny Wailer, Groundation, SOJA, U-Roy, Culture, Koko Dembele, Siddy Ranks, Natiruts, Ponto de Equilíbrio, Mato Seco, Edson Gomes, Tribo de Jah dentre outros.


SERVIÇO

O que: República do Reggae

Onde: WET

Quando: 19 de Novembro de 2022

Atrações: Nkulee Dube | Duane Stephenson The Itals | Edy Vox | Ponto de Equilíbrio | Dezarie | Nengo Vieira | Edson Gomes | Israel Vibration


 Classificação: 18 anos


 Maiores informações @pida


 INGRESSO PROMOCIONAL VÁLIDO APENAS PARA COMPRA DE 2 UNIDADES NO MESMO PEDIDO. VALOR UNITÁRIO EXIBIDO.

Os valores dos ingressos nos pontos de venda dos shoppings ou bilheteria podem variar de acordo com a forma de pagamento. Lei 13.455/2017.

*As informações e prestação dos serviços relacionados ao evento são de responsabilidade da produtora

*Os valores dos ingressos podem ser alterados sem aviso prévio





sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Um novo dia de Sol " nova musica de DELTA 2"

 Um Novo Dia de Sol é a nova música de delta 2. A canção fala sobre a oportunidade de se

viver mais um dia com todas as bençãos presentes nele. Aproveitar os raios solares e sentir de

fato a sua energia. Aproveitar a oportunidade do novo dia para fazer algo de bom para si e para

o outro, ou simplesmente como diz a letra, ajudar o amigo que está ao seu lado.

Delta 2 é Cantor e Compositor nascido na cidade de São Paulo, Brasil. Tem a proposta de criar

canções com mensagens de amor, paz e reflexão. As músicas do cantor podem ser conferidas

também nas playlists Nação Reggae 2022 | Top Reggae Nacional | As Mais Tocadas ,

Revolução Reggae e Radio Central Reggae . Ouvir delta 2 é um passeio por sons e sensações

que nos transportam para lugares de músicas e letras fortes ao tom de suas influências

musicais baseadas no ritmo Reggae, onde nasceu e foi criado graças a Jah! Cada canção foi

construída e produzida com grandes Produtores e Artistas para trazer até você o melhor de

cada pílula musical em um só lugar. Aproveite o som!

Ouça agora mesmo seu mais novo single no canal do YT


Por Canal de Reggae Feira

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Músico de Edson Gomes tem parada cardíaca no palco e equipe é assaltada, com poucas horas de diferença, na PB

 

Em João pessoa, guitarrista passou mal antes de show começar. Em Campina Grande, cantor e equipe foram assaltados após apresentação. Os dois eventos fazem parte da turnê de comemoração aos 50 anos de carreira de Edson Gomes.

Um músico da banda do cantor Edson Gomes teve uma parada cardíaca em cima do palco, antes do início de um show, em João Pessoa, na noite deste sábado (24). Poucas horas depois, em Campina Grande, na madrugada deste domingo (25), o cantor e equipe foram assaltados após uma apresentação. Os dois shows fazem parte da turnê de comemoração aos 50 anos de carreira do artista.

O g1 tentou entrar em contato com a equipe de Edson Gomes por telefone, mas não obteve resposta até a última atualização desta notícia. O Clube Cabo Branco também foi procurado, por mensagens de aplicativo, mas até o momento não respondeu o contato.

O show de João Pessoa, que aconteceu no Clube Cabo Branco, foi o primeiro da noite. Quando a banda estava preparada para começar, o guitarrista Antônio Ramos de Oliveira, de 64 anos, teve uma parada cardíaca em cima do palco. Pessoas que estavam na plateia ajudaram no socorro até a chegada do Samu.

O músico foi levado para a UPA Oceania e transferido, na tarde deste domingo (25), para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa. Segundo a unidade de saúde, ele está na internado na área vermelha do hospital, entubado e em estado grave.

Edson Gomes seguiu com o show em João Pessoa e depois foi cumprir agenda em Campina Grande, no Jardins Club. Na saída do show, quatro homens armados abordaram a equipe e anunciaram o assalto, levando uma quantia em dinheiro, conforme informações da Polícia Militar. A quantia levada não foi especificada.

Fonte: G1

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Saiba agora: Droop Lion se prepara para lançar novo álbum

DROOP LION 

O grande artista internacional do reggae Jamaicano DROOP LION, está finalizando a mixagem do seu novo álbum o qual pretende lançar no início do próximo ano.

Mais para antes o cantor apresentará para todos os fãs, 2º single acompanhado dos vídeos clips oficiais, o 1° será lançado no último trimestre deste ano e o outro no final do primeiro trimestre do próximo ano.

O álbum foi produzido pelo superstar Toots Hibbert e foi sua última produção antes do seu falecimento no ano de 2020, conta com a participação do mesmo como instrumentista, tocando em todas as faixas e como back vocal em uma das.


Sobre Droop Lion

Sua voz poderosa e profunda, seu carisma e transe no palco, seu compromisso contra a corrupção e por um mundo melhor contrastam fortemente com sua discrição natural. 
O LEÃO RUGE e inspira confiança! 
Contraste que é uma das chaves que ajuda a descobrir essas raízes profundas
artista de reggae da alma!

Enquanto outras crianças de sua idade estavam ocupadas correndo por aí, brincando e fazendo barulho, André, desde infância, tem sido discreto e introspectivo, optando por vez disso, encontrar seu canto pessoal e tranquilo e relaxar. Dentro fato, seu comportamento era tal que ele foi apelidado Dropy.

Nascido Andrew Brown em St. Mary’s Parish Jamaïca, Sua herança musical foi aprimorado ainda mais ao crescer na turbulenta Waterhouse comunidade em Kingston – Tower Hill para ser exato – um lugar onde a música é o coração do povo. Há caixas de alto-falante explodindo a cada
tipo de música em cada esquina, a qualquer hora do dia ou da noite.

No início de 2000, Droop começou a gravar usando o apelido Droop Dawg, no entanto, o Dawg foi transformado em um leão.

A rádio jamaicana, Elise Kelly, da Irie FM, ouviu a voz profunda, poderosa e vibrante da alma e comentou com admiração: “Nenhum homem… este Dawg é um leão”.
O nome se encaixava perfeitamente nele. Droop Lion nasceu disposto e pronto para
abraçar seu destino.

O lançamento de singles como “Mama Soon Come Back” (uma homenagem ao sua mãe se foi cedo demais) e “Freeway” – inspirado no trágico 2010 acontecimentos que se desenrolaram no reduto político dos Jardins Tivoli em Kingston, que viu 70 vítimas de violência – fez as pessoas se sentarem e tomar conhecimento deste artista emergente. Não surpreendentemente, “Freeway” se estabeleceu vários meses no topo das paradas em 2012 e logo se tornou Droop.

A música de assinatura do Leão. Isto foi seguido por singles, incluindo “Ganja Baby”, “Lock Down”, “You Can’t Hurt Her” e “Pray for Them”, escrito após inundações devastadoras e que liderou as paradas em 2013.

Curiosamente, este também foi o ano em que o príncipe das raízes fez as malas e estrategicamente fez sua jogada para conquistar o mundo e torná-lo estouro com raízes Reggae. Cheio de entusiasmo, Droop Lion fez sua primeira turnê internacional, abrindo para Capleton – 36 datas ao longo. Pacífico Sul, Nova Caledônia, França, Itália, Alemanha e Dinamarca – abrindo caminho para a música de raiz.

Droop Lion é totalmente apreciado em todo o mundo.

Droop Lion logo chamou a atenção dos místicos do Roots Reggae, o Gladiators, que reconheceu seu talento de raiz de longo alcance, suaprofissionalismo e intenso amor pela música roots reggae e, portanto,o escolheu a dedo para um papel quase sagrado. Droop Lion substituiria Albert Griffith, o lendário cantor e um dos fundadores do Gladiators, banda formada em 1967, antes mesmo do príncipe nascer. Os anciões que detêm a chave para o Roots Reggae comunicaram seu desejo e
não só aceitou, como lhes revelou um mistério. Ele também teve sangue de Gladiadores correndo em suas veias, pois seu tio era um Gladiador original. O destino chamou e o Príncipe das Raízes foi rápido para responder.

O artista da Free People Entertainment, Droop Lion, começou a trabalhar com alguns dos
Os maiores e mais antigos músicos de Roots Reggae vivos da Jamaica, entre eles Clinton Rufus, Clive Hunt, Gallimore Sutherland, Ludlowe Robinson, Sly Dunbar e Robbie Lyn. Significativamente, seu álbum de 2014, o primeiro com Droop Lion, foi intitulado “DE VOLTA ÀS TRILHAS”. Entre 2014 e 2017, os veteranos, junto com seu veterano mais jovem, excursionou com sucesso pelos EUA e
Europa, tocando em mais de 100 datas nos maiores festivais e mais famosos salas de música. Droop infundiu as músicas do Gladiators de raízes vintage que ele gravou com suas próprias vibrações pessoais e seu fluxo contemporâneo, enquanto ele procurou manter vivo o legado dos mais velhos.

No entanto, não demorou muito para que o sinistro se insinuasse, na forma de pessoas inescrupulosas famintas por dinheiro e poder, e que discordou do espírito de independência do Droop Lion.

O mesmo produtor/agente que o havia gravado, promovido e contratado como Gladiator, levou-o ao tribunal por uso indevido do nome Droop Lion e o Gladiadores. Sem medo e em busca da justiça, o Leão caído e as pessoas livres.

O CEO do entretenimento, Cabel Stephenson, corajosamente apresentou seus argumentos e,
a verdade prevaleceu. Eles ganharam o caso na França e na Jamaica, onde os tribunais decidiram que uma banda é composta por vários músicos e que o a maioria dos fundadores e membros do The Gladiators o apoiam efetivamente.

Notavelmente, os mesmos músicos ainda estão apoiando o Droop Lion hoje.

“A Luta Continua”
Lançamento em maio de 2017, de seu primeiro álbum solo IDEOLOGIES – produzido por Cabel Stephenson, com Tameka Reynolds como produtor executivo e distribuído mundialmente pela VPal
Distribuição.
Com 14 faixas “Ideologies”Uma mistura saudável de hits lançados anteriormente e novas músicas
“profundamente simples, mas bastante mistura eclética que brilhantemente explora e expõe vários
camadas de gêneros musicais, incluindo raízes, rock e reggae”
Em “Ideologies” está o Droop Lion’s missão, uma missão que é desprovida de pretensão e altivez, missão de simplesmente torne o Reggae ótimo novamente.
Então é muito natural que o álbum Ideologies continue com seus sucessos anteriores (…) e novos lançamentos pedindo anistia, atenção plena, consciência e luz. As músicas se permitem carregar temas como “Lockdown” contra a violência policial e prisional ou “Você não pode machucá-la mais”,
onde promove o respeito às mulheres e denuncia a violência contra eles … “Screaming” é uma homenagem às vítimas do ataque do Bataclan em Paris (onde estava tocando a última data de sua
tour com os Gladiators) em novembro de 2015. Os demais títulos das peças jáanuncie a cor: Líderes se esgotam e as pessoas têm que dizer não, Moderna Escravidão, … Katta, em patois jamaicano, é um pedaço de pano que é colocado no cabeça para carregar peso, esta peça trata do peso que é usado e pesa muito.

Este álbum é acima de tudo um reflexo do compromisso do artista com humanidade, sua resposta e soluções para os males de nossa sociedade, sua fé no “Altíssimo Jah” e sua ambição de fazer o Reggae ótimo mais uma vez, o que pode parecer pretensioso à primeira vista até nos dar a substância de seu pensamento: “O reggae é o grande música que combate a opressão de todas as formas, a música do pessoas, a música que lança.” 
“Este álbum não foi feito ontem ou semana passada ou até 3 meses atrás, tem sido um muito tempo desde que trabalhei nele. A partir de no momento em que tomei o caminho do profissional
música, é o resultado de tudo que aprendi e é por isso que eu chamo de “longa espera”.
Este é o presente que ofereço ao meu público.”
Musicalmente o Droop Lion nos aquece e carrega com seu profundo ainda voz poderosa doce e melodiosa, uma raiz de reggae digna de o melhor.

Ele é um personagem gato e leão ao mesmo tempo, onde a suavidade e simplicidade estão tão presentes quanto sua força e empenho sem desvios nem hipocrisia






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