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sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Saiba agora: Droop Lion se prepara para lançar novo álbum

DROOP LION 

O grande artista internacional do reggae Jamaicano DROOP LION, está finalizando a mixagem do seu novo álbum o qual pretende lançar no início do próximo ano.

Mais para antes o cantor apresentará para todos os fãs, 2º single acompanhado dos vídeos clips oficiais, o 1° será lançado no último trimestre deste ano e o outro no final do primeiro trimestre do próximo ano.

O álbum foi produzido pelo superstar Toots Hibbert e foi sua última produção antes do seu falecimento no ano de 2020, conta com a participação do mesmo como instrumentista, tocando em todas as faixas e como back vocal em uma das.


Sobre Droop Lion

Sua voz poderosa e profunda, seu carisma e transe no palco, seu compromisso contra a corrupção e por um mundo melhor contrastam fortemente com sua discrição natural. 
O LEÃO RUGE e inspira confiança! 
Contraste que é uma das chaves que ajuda a descobrir essas raízes profundas
artista de reggae da alma!

Enquanto outras crianças de sua idade estavam ocupadas correndo por aí, brincando e fazendo barulho, André, desde infância, tem sido discreto e introspectivo, optando por vez disso, encontrar seu canto pessoal e tranquilo e relaxar. Dentro fato, seu comportamento era tal que ele foi apelidado Dropy.

Nascido Andrew Brown em St. Mary’s Parish Jamaïca, Sua herança musical foi aprimorado ainda mais ao crescer na turbulenta Waterhouse comunidade em Kingston – Tower Hill para ser exato – um lugar onde a música é o coração do povo. Há caixas de alto-falante explodindo a cada
tipo de música em cada esquina, a qualquer hora do dia ou da noite.

No início de 2000, Droop começou a gravar usando o apelido Droop Dawg, no entanto, o Dawg foi transformado em um leão.

A rádio jamaicana, Elise Kelly, da Irie FM, ouviu a voz profunda, poderosa e vibrante da alma e comentou com admiração: “Nenhum homem… este Dawg é um leão”.
O nome se encaixava perfeitamente nele. Droop Lion nasceu disposto e pronto para
abraçar seu destino.

O lançamento de singles como “Mama Soon Come Back” (uma homenagem ao sua mãe se foi cedo demais) e “Freeway” – inspirado no trágico 2010 acontecimentos que se desenrolaram no reduto político dos Jardins Tivoli em Kingston, que viu 70 vítimas de violência – fez as pessoas se sentarem e tomar conhecimento deste artista emergente. Não surpreendentemente, “Freeway” se estabeleceu vários meses no topo das paradas em 2012 e logo se tornou Droop.

A música de assinatura do Leão. Isto foi seguido por singles, incluindo “Ganja Baby”, “Lock Down”, “You Can’t Hurt Her” e “Pray for Them”, escrito após inundações devastadoras e que liderou as paradas em 2013.

Curiosamente, este também foi o ano em que o príncipe das raízes fez as malas e estrategicamente fez sua jogada para conquistar o mundo e torná-lo estouro com raízes Reggae. Cheio de entusiasmo, Droop Lion fez sua primeira turnê internacional, abrindo para Capleton – 36 datas ao longo. Pacífico Sul, Nova Caledônia, França, Itália, Alemanha e Dinamarca – abrindo caminho para a música de raiz.

Droop Lion é totalmente apreciado em todo o mundo.

Droop Lion logo chamou a atenção dos místicos do Roots Reggae, o Gladiators, que reconheceu seu talento de raiz de longo alcance, suaprofissionalismo e intenso amor pela música roots reggae e, portanto,o escolheu a dedo para um papel quase sagrado. Droop Lion substituiria Albert Griffith, o lendário cantor e um dos fundadores do Gladiators, banda formada em 1967, antes mesmo do príncipe nascer. Os anciões que detêm a chave para o Roots Reggae comunicaram seu desejo e
não só aceitou, como lhes revelou um mistério. Ele também teve sangue de Gladiadores correndo em suas veias, pois seu tio era um Gladiador original. O destino chamou e o Príncipe das Raízes foi rápido para responder.

O artista da Free People Entertainment, Droop Lion, começou a trabalhar com alguns dos
Os maiores e mais antigos músicos de Roots Reggae vivos da Jamaica, entre eles Clinton Rufus, Clive Hunt, Gallimore Sutherland, Ludlowe Robinson, Sly Dunbar e Robbie Lyn. Significativamente, seu álbum de 2014, o primeiro com Droop Lion, foi intitulado “DE VOLTA ÀS TRILHAS”. Entre 2014 e 2017, os veteranos, junto com seu veterano mais jovem, excursionou com sucesso pelos EUA e
Europa, tocando em mais de 100 datas nos maiores festivais e mais famosos salas de música. Droop infundiu as músicas do Gladiators de raízes vintage que ele gravou com suas próprias vibrações pessoais e seu fluxo contemporâneo, enquanto ele procurou manter vivo o legado dos mais velhos.

No entanto, não demorou muito para que o sinistro se insinuasse, na forma de pessoas inescrupulosas famintas por dinheiro e poder, e que discordou do espírito de independência do Droop Lion.

O mesmo produtor/agente que o havia gravado, promovido e contratado como Gladiator, levou-o ao tribunal por uso indevido do nome Droop Lion e o Gladiadores. Sem medo e em busca da justiça, o Leão caído e as pessoas livres.

O CEO do entretenimento, Cabel Stephenson, corajosamente apresentou seus argumentos e,
a verdade prevaleceu. Eles ganharam o caso na França e na Jamaica, onde os tribunais decidiram que uma banda é composta por vários músicos e que o a maioria dos fundadores e membros do The Gladiators o apoiam efetivamente.

Notavelmente, os mesmos músicos ainda estão apoiando o Droop Lion hoje.

“A Luta Continua”
Lançamento em maio de 2017, de seu primeiro álbum solo IDEOLOGIES – produzido por Cabel Stephenson, com Tameka Reynolds como produtor executivo e distribuído mundialmente pela VPal
Distribuição.
Com 14 faixas “Ideologies”Uma mistura saudável de hits lançados anteriormente e novas músicas
“profundamente simples, mas bastante mistura eclética que brilhantemente explora e expõe vários
camadas de gêneros musicais, incluindo raízes, rock e reggae”
Em “Ideologies” está o Droop Lion’s missão, uma missão que é desprovida de pretensão e altivez, missão de simplesmente torne o Reggae ótimo novamente.
Então é muito natural que o álbum Ideologies continue com seus sucessos anteriores (…) e novos lançamentos pedindo anistia, atenção plena, consciência e luz. As músicas se permitem carregar temas como “Lockdown” contra a violência policial e prisional ou “Você não pode machucá-la mais”,
onde promove o respeito às mulheres e denuncia a violência contra eles … “Screaming” é uma homenagem às vítimas do ataque do Bataclan em Paris (onde estava tocando a última data de sua
tour com os Gladiators) em novembro de 2015. Os demais títulos das peças jáanuncie a cor: Líderes se esgotam e as pessoas têm que dizer não, Moderna Escravidão, … Katta, em patois jamaicano, é um pedaço de pano que é colocado no cabeça para carregar peso, esta peça trata do peso que é usado e pesa muito.

Este álbum é acima de tudo um reflexo do compromisso do artista com humanidade, sua resposta e soluções para os males de nossa sociedade, sua fé no “Altíssimo Jah” e sua ambição de fazer o Reggae ótimo mais uma vez, o que pode parecer pretensioso à primeira vista até nos dar a substância de seu pensamento: “O reggae é o grande música que combate a opressão de todas as formas, a música do pessoas, a música que lança.” 
“Este álbum não foi feito ontem ou semana passada ou até 3 meses atrás, tem sido um muito tempo desde que trabalhei nele. A partir de no momento em que tomei o caminho do profissional
música, é o resultado de tudo que aprendi e é por isso que eu chamo de “longa espera”.
Este é o presente que ofereço ao meu público.”
Musicalmente o Droop Lion nos aquece e carrega com seu profundo ainda voz poderosa doce e melodiosa, uma raiz de reggae digna de o melhor.

Ele é um personagem gato e leão ao mesmo tempo, onde a suavidade e simplicidade estão tão presentes quanto sua força e empenho sem desvios nem hipocrisia






CANAL DE REGGAE FSA



quinta-feira, 1 de setembro de 2022

Adão Negro prepara seu álbum acústico

 Banda composta por Serginho, Aurelino e Guima comemora retorno a turnês pelo Brasil

Depois de lançar o álbum Alma Leve e de uma turnê de lançamento pelos principais pontos do país, juntamente com a banda Israel Vibration, a Adão Negro volta aos palcos do Brasil. Mais maduros, a banda que conta com Serginho, Guima e Aurelino comemora seus quase 30 anos de carreira com novas canções e letras que mesclam romances e ativismo social.


 Nesse novo momento, a tônica é continuar divulgando - e já cantando junto com o público - algumas canções do álbum Alma Leve que foi mixado e masterizado por Daniel Félix no Zeroneutro Studios em Brasília, do cantor Alexandre Carlo, vocalista da Banda Natiruts e dirigido por Marcel Souza. Ao mesmo tempo, é hora de matar a saudade junto com o público dividindo um coro de grandes sucessos da carreira da banda.


Outra novidade trazida pelo retorno aos palcos é a preparação de mais um álbum que terá um formato acústico reunindo algumas novas composições e releituras de grandes hits da banda, uma demanda antiga e constante dos fãs.


 Fundado em meados do ano de 1996, o Adão Negro gravou dois anos depois o primeiro disco. Impulsionado pelos amantes do reggae, o grupo começou a se tornar conhecido nas grandes capitais do país. A partir do ano de 2000, começa a incluir na agenda cidades de diversos estados brasileiros desde Fortaleza a Porto Alegre, dividindo o palco com grandes nomes da música nacional como Planet Hemp, Natiruts, Cássia Eller e Capital Inicial, além de ícones internacionais do reggae como Israel Vibration e Alpha Blondy.


 Na discografia da banda liderada por Serginho, álbuns como Adão Negro e Pele Negra se tornaram os grandes sucessos, trazendo músicas como Anjo Bom, Eu Louvei Louco Louco, Adão Negro, Bota Um, Boa Malandragem, Feed Back e Pele Negra.


 Redes Sociais

Site Oficial: https://www.adaonegro.com.br/

Instagram: @adaonegrooficial 

Facebook: @AdaoNegroOficial

Spotify: https://open.spotify.com/artist/4lH76hEdSMHe60KOmDbUq3?si=EaKyv8-HQGC__vp69CccaQ

Assista agora nosso novo videoclipe: Acende a Vela!youtu.be/hJ5xBuPjRZ8

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CRÉDITOS: LABORATÓRIO DA NOTICIA


 

terça-feira, 16 de agosto de 2022

REPÚBLICA DO REGGAE 2022

 Atenção Nação Regueira! Pode vibrar que acabou a espera! 



O República do Reggae orgulhosamente apresenta, pela primeira vez em Salvador, a Rainha e lenda viva Marcia Griffiths!

Marcia além de ser uma das matriarcas do Reggae Jamaicano em sua carreira solo, esteve ao lado de Bob Marley & The Wailers de 1974 a 1981, gravando os principais álbuns como Rastaman Vibration, Exodus, Kaya, Survival, Uprising e Confrontation e participando dos shows do Rei do Reggae até sua despedida precoce.

Outra atração confirmada é o grupo The Itals, que já foi indicado ao Grammy, maior prêmio da música internacional, tem uma discografia impecável ao lado dos melhores músicos da Jamaica e é dono de muitos outros hits como "Don't Wake the Lion", "Brutal Out Deh" e "Rasta Philosophy". 

Já a primeira atração nacional confirmada é o Edy Vox, que está completando 30 anos de carreira. O cantor é conhecido por ser ex  vocalista da Papoula por 15 anos e já imortalizou hits como "O Reggae te Atrai", "Homem de Deus", "Quem Dera" e muitas outras, sempre mostrando muita personalidade e influências que vão da Jamaica à Música Brasileira.

Dia 19 de novembro todos os caminhos e as boas energias  levam ao Wet para celebrarmos o retorno do República em grande estilo. Ingressos já à venda!


Evento: República do Reggae 2022


Atrações confirmadas: Marcia Griffiths, The Itals, Edy Vox e em breve mais


Data: 19 de novembro de 2022


Local: Wet Salvador





Siga o perfil oficial da festa @republicadoreffaeoficial ;)


Em breve mais informações!


*As informações e prestação dos serviços relacionados ao evento são de responsabilidade da produtora

*Os valores dos ingressos podem ser alterados sem aviso prévio

*Programação sujeita a alteração sem aviso prévio

sexta-feira, 29 de julho de 2022

SÁBADO 30-07, TEM 50 ANOS DE CARREIRA DE EDSON GOMES EM FEIRA DE SANTANA

Próximo sábado tem uma super festa em comemoração dos 50 anos de carreira de Edson Gomes em Feira de Santana, uma comemoração dessa altura, nossa cidade não poderia ficar de fora! já que fizemos parte de toda carreira de Edson Gomes, acolhendo e abrindo as portas para as primeiras apresentações desse grande artista do reggae nacional o qual virou uma grande referência para todos nós.

O evento acontecerá no Aria hall, em nossa cidade e promete um show a parte, vale lembrar que ainda irá contar com as apresentações das bandas, Adão Negro, Diamba e Isaque Gomes.  a parti das 21HS.




Adquira logo o seu ingresso antes que acabe.

AQUI>>>>>

SERVIÇO: 50 ANOS DE EDSON GOMES EM FEIRA DE SANTANA

ATRAÇÕES: ADÃO NEGRO, EDSON GOMES, ISAQUE GOMES E DIAMBA

ONDE: ARIA HALL, AV. PRESIDENTE DUTRA,

QUANDO: 30 DE JULHO.

quinta-feira, 28 de julho de 2022

NO DIA do Reggae: artistas da Hash Produções lançam música e videoclipe com Ponto de Equilíbrio

 “Sistema lucra quando tira a educação. Por isso indo pra escola vi o irmão morto no chão”. Essas são algumas reflexões propostas por Jovem Dex, baiano de Feira de Santana, consolidado como um dos maiores nomes do Trap Nacional, no single “Tempos de Escola”, gravado por ele, Brandão85, Alee e Dimme Roots, ambos artistas da Hash Produções, em feat com Helio Bentes, vocalista da banda de reggae carioca Ponto de Equilíbrio. 

O tom da nova obra diz muito sobre o tema da música composta pelo time, que fala da importância de uma infância saudável, uma vida livre, sem violência. A batalha é de todos! Como nos versos que compõem a canção, que está sendo lançada neste Dia Nacional do Reggae, 11 de maio, às 16h20, nos tocadores digitais, juntamente com o audiovisual no YouTube, através do selo Hash Produções com distribuição da ADA. 

A Hash é uma produtora baiana que ficou conhecida por dar visibilidade e oportunidades para artistas do Nordeste - região com um potencial artístico e cultural muito forte, sendo uma das mais ricas neste aspecto - e em poucos anos de trabalho se firmou como uma das maiores produtoras de rap do Brasil.  

O filme e a canção chegam como protesto, nos lembrando que preconceito e discriminação ainda são expressões da violência. Uma mensagem para que os jovens não caiam no laço do sistema corrompido, nem nos braços da criminalidade e escolham viver na positividade. Em Tempos de Escola, a voz poética relembra a infância, as dores, as lutas, sem faltar as delícias de uma vibração positiva, num reggae com rimas entre batidas do rap e do trap, com células do ragga e uma leve influência do R&B, que prometem embalar o público. O resultado é um som gostoso, uma track com sinônimo de hit. 

“O single foi feito em 2020, no Ano Novo, num momento de grande vibe no estúdio. O CD do Jovem Dex estava sendo finalizado e Brandão puxou esse projeto. Todos que estavam lá ouviram a música e mostraram interesse em participar. O resultado ficou surreal e logo pensamos no Helinho, da Ponto de Equilíbrio, para fazer parte da canção”, explica Alan Serra, CEO da Hash Produções. É o primeiro projeto entre a Hash e o grupo carioca Ponto de Equilíbrio. 

Eles escolheram lançar no Dia Nacional do Reggae para homenagear essa vertente musical, que faz parte da caminhada de todos os envolvidos e celebrar essa união. São quatro artistas do trap nacional que faz a fusão com o gênero oriundo da Jamaica presenteando os fãs com essa música impactante. Ouça 'Tempo de Escola' clicando aqui.



Roça Sound une beats, reggae e dilemas da pandemia em single 'Analógicos'

 Faixa traz a participação da banda de reggae Adão Negro



O grupo feirense de sound system Roça Sound entrega mais um lançamento em 2022. Mostrando a relevância no cenário cultural baiano e o intercâmbio musical com artistas do estado, assim como em 'Não te amei', com o rapper Hiran, o novo single, 'Analógicos' que chega esta sexta-feira (22) em todas as plataformas digitais de música, tem a participação da banda de reggae Adão Negro.

A música traz logo de primeira reflexões bastante atuais, colocando frente a frente o que é antigo e novo. 'Analógicos em uma era digital/buscando equilíbrio, sanidade, saúde mental/pra passar o lockdown/rego flores no quintal/reggae music, plays/pandemia musical', introduz a faixa. 

"Falamos sobre a vivência da pandemia, lockdown, essa visão de cada um dentro da sua realidade", cometou o NickAmaro, MC do grupo. Além da banda Adão Negro, a faixa ainda traz outros convidados, como os músicos Lion Man (guitarra), Ronnie Lions (teclado) e DHN (beats). A produção é da Peg'a visão, com distribuição pelo selo especializado em música independente, Tratore.

Formado por Nick Amaro, Paulo Bala, Kell Sliffer e pelo dançarino Ed Murphy, o grupo feirense Roça Sound é um expoente da cultura sound system, trazendo para a pista o melhor do dancehall, ragga, riddim e Bahia bass. O Roça acumula os lançamentos do EP 'Você Guenta Quantos Rounds?' (2015), o disco 'Tabaréu Moderno' (2018) e mais recentemente o EP 'Roça Sound Com Elas' (2021). Em março de 2022, junto com Hiran, o Roça Sound lançou o single 'Não te amei'.

Com 26 anos de estrada e nove discos lançados, Adão Negro é um dos nomes mais celebrados do reggae na Bahia e no Brasil. Dona de um repertório de sucessos como 'Anjo bom' e 'Me liga', a banda é formada por Sergio Nunes 'Serginho' (vocal), Marcos Guimarães (guitarra), Valterson 'Cabeça' (baixo), Aurelino 'Bandido' (bateria) e Pablo Antônio (teclado).

OUÇA AGORA MESMO ATRAVÉS DO YOU TUBE


FONTE:
CRÉDITOS JORNAL FOLHA DO ESTADO -FEIRA


sexta-feira, 15 de julho de 2022

NATIRUTS E GILSONS EM SALVADOR DIA 03 DE SETEMBRO

                                  

O grupo brasiliense de reggae Natiruts, liderado por Alexandre Carlo retorna à Salvador, mas precisamente ao WET, local onde gravaram o DVD “Clássicos Reggae Brasil” um dos principais trabalhos da banda.

Dia 03 de setembro, a partir das 22h, no WET, em clima de celebração e recomeço vai rolar uma das turnês mais esperadas pelos fãs de uma das principais bandas de reggae pop brasileira, Natiruts apresenta “Good Vibration” um passeio pelos mais de 20 anos de história, com direito a repertório que irá resgatar canções desde os primórdios da extinta Nativus e também os principais sucessos de sua carreira, como ”Andei Só”, ”Deixa o Menino Jogar”, ”Liberdade Pra Dentro da Cabeça”, ”Natiruts Reggae Power” e ”Presente de um Beija-Flor” canções que bateram e ainda batem forte no peito de quem curte um bom reggae. 

A noite contará ainda com um super show da banda Gilsons com o show “Pra gente acordar” liderada por filho e netos de Gilberto Gil, a banda vem se destacando no cenário nacional como uma das grandes revelações da música contemporânea, no repertório, canções embaladas pela mistura de ritmos dos blocos afro da Bahia com beats eletrônicos, violões suaves e o toque jazzístico dos metais que vem conquistando uma legião de fãs por todo Brasil.

Uma noite que promete boa música, energia positiva e good vibes!!!


                                                      NATIRUTS GOOD VIBRATION


Local: Wet Salvador 

Data: 3 de Setembro de 2022

Horário: 22:00h

Atrações: Natiruts e Gilsons

Vendas Presenciais: Balcão do Pida no Salvador Shopping, Shopping Liberdade e Shopping Piedade

                                          COMPRE AQUI>>> INGRESSOS NATIRUTS


BATE VOLTA SAINDO DE FEIRA DE SANTANA

MAIS INFORMAÇÕES CHAMA NO ZAP 

(75) 98140-1835

sexta-feira, 1 de julho de 2022

Dia Internacional do Reggae: mensagem política popularizada por Bob Marley continua atual e necessária

 

A voz e as palavras de Bob Marley (1945 – 1981) seguem comunicando ideais importantes por meio do reggae. Maior responsável pela disseminação do gênero musical jamaicano que inspira milhares de artistas desde o final dos anos 1960, Marley ajudou a semear princípios de libertação, amor, resistência negra, protagonismo dos oprimidos e justiça social com música sensível e de ritmo leve, envolvente e repleto de ancestral-idade.

Além da celebração de sua importância no Dia Internacional do Reggae, comemorado nesta quarta-feira (1/07), o ritmo também foi reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial pela Unesco, em 2018, por conta do papel sociopolítico e cultural que exerce desde sua criação.

Para quem ouviu pouco do gênero e o associa mais a sensações de tranquilidade, positividade e paz — nenhuma delas correlacionadas de forma equivocada, inclusive —, urge mencionar canções que também ilustram parte da abordagem política do reggae. Na clássica “Redemption Song”, por exemplo, Bob Marley canta, em tradução livre: “Emancipe-se da escravidão mental / Ninguém além de nós mesmos pode libertar nossas mentes”.


Em um momento histórico em que o genocídio negro por parte do Estado segue escancarado em países como Estados Unidos e Brasil, o reggae continua como arma cultural de resistência ancestral. Com denúncias sobre violência e apagamento histórico em letras como a de “No Woman, No Cry”, também de Marley junto à banda The Wailers, o gênero natural das periferias de Kingston, capital da Jamaica, traz influências africanas e de outros ritmos fundados por mãos pretas, como ska, rocksteady, R&B, blues e jazz.

 resistência rastafári no reggae

Intimamente ligado ao Movimento Rastafári, o reggae também prega, por meio das músicas, valores e crenças da filosofia religiosa de raízes africanas. Os dreadlocks, por exemplo, fazem parte da estética do rastafarianismo e têm significado importante dentro religião.

No contexto rastafári, os locks surgiram de um movimento de soldados guerrilheiros que juraram não cortar os cabelos até que Haile Selassie (1892- 1975), ex-imperador da Etiópia — que, no rastafarianismo, seria a ressurreição de Yahshya (Jesus) — fosse libertado do exílio que enfrentou após liderar a resistência contra a invasão italiana em seu país nos anos 1930.

Guerrilheiros que decidiram fazer uso político de dreadlocks

Símbolo de resistência, luta e ancestralidade africana até hoje, os cabelos dos guerreiros ficavam emaranhados ao longo do tempo e criavam “locks” (“travas” ou “mechas embaraçadas”, em tradução livre). Como os soldados que aderiram ao “estilo” eram temidos (ou “dreaded”, em inglês), o termo dreadlocks passou a valer.


Apesar de aspectos relacionados à ganância de Selassie aparecem na história — como conta reportagem da “BBC” —, o simbolismo do imperador, os dreads e a fé dos rastas na presença do espírito de Jah (Deus) dentro de cada um permanecem fortes.

Assim, o reggae continua firme como um dos canais responsáveis por manter culturas negras vivas, presentes e viajando por todos os corações abertos a mensagens que, no fundo, são sempre sobre amor.
Além de ‘pai do reggae’, Bob Marley foi um dos disseminadores da palavra do rastafarianismo

Por do Sound com MV Bill, Ministereo Público Sound System e Afrocidade é adiado para setembro

 Evento que aconteceria nestes 2 de julho será dia 10 de Setembro



Diante da previsão de chuvas durante todo o fim de semana, a produção do Por do Sound decidiu transferir o evento que aconteceria neste sábado, dia 2, para o dia 10 de setembro. Ao público que adquiriu os ingressos, os bilhetes serão válidos para a nova data. 


O Pôr do Sound seguirá com a mesma grade: MV Bill, Ministereo Público Sound System e Afrocidade no espaço Largo de Tieta, no Pelourinho.


Agenda


EVENTO: PÔR DO SOUND


DIA: 02 de JULHO ADIADO PARA O DIA 10 DE SETEMBRO


ATRAÇÕES: Ministereo Público Sound System, MVBill, Afrocidade e Pablo Origi (show de abertura)


LOCAL: LARGO TIETA, PELOURINHO


Endereço: R. das Laranjeiras - Pelourinho, Salvador - BA, 40301-110




Rede Sociais


Ministereo Público: https://instagram.com/ministereopublico?utm_medium=copy_link


MvBill: https://instagram.com/mvbill?igshid=YmMyMTA2M2Y= 


Afrocidade: https://instagram.com/afrocidade?igshid=YmMyMTA2M2Y=


PabloOrig: https://instagram.com/pabloorigi?igshid=YmMyMTA2M2Y=


CRÉDITOS: LABORATÓRIO DA NOTICIA

segunda-feira, 27 de junho de 2022

Nosso bom baiano que completou 80 anos nesse final de semana!! Viva Gilberto Gil


♪ MEMÓRIA – “Bob Marley era um dos grandes intérpretes dessa consciência de exclusão, da desigualdade. Foi o último artista a quem eu dediquei uma atenção profunda, específica e permanente. Hoje em dia ainda é das coisas que eu mais gosto de escutar”, escreveu Gilberto Gil, nas redes sociais, em 11 de maio de 2020, há exatamente um ano.

Na ocasião, faz 41 anos que Bob Marley (6 de fevereiro de 1945 – 11 de maio de 1981) tinha saído de cena, vítima de câncer.

No dia 11 de maio de 2022, faz 41 anos que o universo pop ficou sem a presença física do cantor, compositor e guitarrista jamaicano, mas Marley – entronizado eternamente com o rei do reggae – permanece em cena pela força da música que criou em 20 anos de trajetória profissional. Essa força é também política e espiritual, traços marcantes na obra de Marley e também na música de Gil.

No momento em que o Brasil inventaria o legado do artista jamaicano por ocasião dos 41 anos da morte de Marley, cabe lembrar que Gilberto Gil foi a voz que realmente popularizou o reggae de Bob Marley no país.

Gênero musical originado do rocksteady e do ska, ritmos da década de 1950 que o antecederam na evolução da música jamaicana, o reggae começou a se espraiar além da Jamaica no início dos anos 1970.

No Brasil, atribui-se a Caetano Veloso a primazia de ter embutido citação de reggae na letra da música Nine out of ten, composta em 1971 e gravada para o álbum Transa (1972), disco lançado dois anos antes do guitarrista inglês Eric Clapton ter contribuído para a popularização mundial do reggae com a gravação, em 1974, de I shot the sheriff (Bob Marley, 1973), reggae lançado por Marley no ano anterior em disco assinado com o grupo The Wailers.

Atento aos sinais do reggae desde que amargava exílio em Londres, ao lado de Caetano, Gil flertou com o reggae no álbum Refavela (1977) na faixa Sandra (Gilberto Gil, 1977). Contudo, nada se comparou ao êxito nacional de Não chores mais, música lançada por Gil em 1979 em single que alcançou o topo das paradas brasileiras naquele ano.

Não chores mais é versão em português, escrita por Gil, do reggae No woman, no cry, de autoria creditada somente ao compositor jamaicano Vincent Ford (1940 – 2008), embora seja senso quase comum de que Marley participou da criação da letra da música lançada em 1974 pelo cantor no álbum Natty dread, gravado com o grupo The Wailers, e popularizada em versão ao vivo de disco de 1975.

Questões autorais à parte, o fato é que o reggae pela primeira vez caiu na boca do povo brasileiro pela voz de Gil. Não chores mais foi massivo hit nacional. E Gil nunca mais se dissociou do reggae na luminosa trajetória musical.

A influência de Bob Marley na obra do compositor baiano é tamanha que, há 20 anos, Gil lançou álbum, Kaya n'gan daya (2002), inteiramente dedicado ao cancioneiro do colega jamaicano.

Neste disco, Gil deu voz a reggaes de Marley no original em inglês – com destaque para Three little birds (Bob Marley, 1977) – e verteu para o português outras músicas do repertório do artista como Lively up yourself (Bob Marley, 1974), música que virou Eleve-se alto ao céu. Lively up yourself apareceu no mesmo álbum Natty dread em que Marley apresentou No woman, no cry ao universo pop.

Aliás, Gil regravou Não chores mais no álbum Kaya n'gan daya, com arranjo evocativo da gravação original de 1979 e com a adesão do trio Paralamas do Sucesso. Há o toque desse grupo carioca, cultor do reggae no repertório autoral, quando Gil canta a letra original em inglês do reggae após reviver a letra da versão em português que propagou o legado de Marley no Brasil de 1979 na voz do artista baiano.